3 receitas para testar com nosso frango vegano

Confira 3 receitas para testar com nosso frango vegano, livre de crueldade animal e com muito sabor!

Feito à base de proteína de soja não transgênica, 100g do frango vegano da D+ possuem 12,4g de proteínas – tornando-o uma boa fonte. Além disso, têm 4g de fibra alimentar e zero gordura saturada.

Desenvolvemos esse alimento pensando na dupla praticidade + sabor. Fácil de fazer, nosso frango vegano mantém a suculência após a cocção e seu sabor e textura firme o tornam o candidato perfeito para estrelar diversas receitas, como as que separamos abaixo:

Frango vegano com molho de laranja

Um clássico de sabor agridoce! Descongele o frango vegano conforme orienta a embalagem e frite em uma frigideira antiaderente com duas colheres de azeite até criar uma crosta dourada e crocante.

Para o molho, misture 3 xícaras de chá de suco de laranja, 1 colher e ½ de sopa de amido de milho diluído no suco e leve ao fogo baixo até engrossar. Feito isso, acrescente sal e pimenta-do-reino a gosto, 2 colheres de sopa de melado de cana e 1 colher de sopa de açúcar. Misture mais uma vez por 5 minutos.

Pronto, agora é só colocar o molho por cima do frango e servir!

Frango à milanesa 

Se você adorava essa receita antes da transição, saiba que também é possível reproduzi-la na versão vegana. Para fazer um empanado vegano crocante, misture meia xícara de farinha de trigo branca, sal e demais temperos a gosto. Vá adicionando água até dar ponto de creme, mexendo com um garfo.

Passe o frango vegano descongelado nesse creme e, depois, na farinha de rosca. Agora é só fritar!

Para acompanhar, que tal uma maionese verde? Bata no liquidificador os ingredientes: 1 inhame grande cozido sem casca, 1 colher de sopa mostarda, 1/2 xícara água, 1 colher de chá sal, suco de 1 limão, 1/4 cebola, 1 dente alho, 1/4 xícara salsinha picada, 1/4 xícara cebolinha e 2 colher de sopa azeite de oliva.

Escondidinho de frango

Siga o procedimento da primeira receita para fritar o frango e deixe esfriar. Com o auxílio de um garfo, comece a despedaçar os filés de frango vegano. Quanto menores forem as fatias, melhor,

Em uma panela, refogue 1 colher de sopa de cebola picada e 1 colher de sopa de alho picado. Acrescente folhas de louro, salsinha e sal a gosto. Junte o frango e 340g de molho de tomate. Deixe cozinhar por uns 5 minutos em fogo médio.

Acomode o frango em um refratário e, por cima, adicione um purê de batatas. Para substituir o queijo, rale castanhas e, se tiver, salpique um pouco de levedura nutricional. Leve ao forne pré-aquecido a 180 ºC por cerca de 15 minutos e finalize com salsinha e batata palha!

Deu água na boca por aí? Para saber onde encontrar o frango vegano da D+, confira a lista de estabelecimentos na aba “onde encontrar“.

 

 

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Público vegano: o que eles buscam?

Apesar do receio que muitos negócios têm, o público vegano busca opções éticas e mais respeito pelas suas escolhas

Chatos? Nós diríamos exigentes. O público vegano, apesar de parecer implicante para algumas pessoas, é um grupo que, quando encontra uma marca ou local ético e de acordo com seus ideais, vira cliente fiel e promotor do negócio.

Perfil do público vegano

Essa ideia de que os veganos são cheios de “mimimi” parte da falta de compreensão do movimento. Não é uma fase ou modinha. São pessoas que fizeram uma escolha empática e querem acabar com o sofrimento animal.

Pensa só: você, hipoteticamente, não comeria carne de cachorro. Em outros países, porém, isso é normal. Temos que lembrar que o ato de comer carne é algo cultural.

Se você chegar em um restaurante e te oferecerem carne de cachorro, você vai comer? Não, certo? Isso te torna chato?

Agora, lembre-se que os veganos consideram injusto e desnecessário o consumo de qualquer alimento de origem animal.

Nós temos opiniões, ideais, crenças e valores – alguns crescem conosco, outros adquirimos ao longo da vida. Esse conjunto faz de nós a pessoa que somos e implica na mensagem que queremos deixar no mundo. Os veganos, assim, querem diminuir o impacto de suas escolhas no sofrimento animal.

Não é pelo lucro

Nesse sentido, o público vegano busca por empresas que abracem esse movimento. Não pela possibilidade de lucrar mais, mas pela vontade de ajudar a causa animal.

Em geral, pessoas veganas costumam comprar de empresas que são 100% veganas, ou seja, não usam ingredientes de origem animal e nem realizam testes em animais em nenhum de seus produtos. Mas também compram de empresas que, apesar de não serem totalmente veganas, oferecem opções para esse público.

Essas empresas, porém, seja um restaurante ou marca de maquiagem, devem ter uma comunicação clara, transparente e assegurar que, de fato, aquele determinado produto não tem envolvimento com exploração animal.

Para ter o apoio do público vegano…

É preciso entender o que move essas pessoas. É preciso de colocar no lugar delas. É preciso ouvir.

Esse é um público preocupado com as consequências de suas escolhas, que quer entender o processo de produção daquilo que consomem e que buscam apoiar empresas sustentáveis e éticas.

Se você é um restaurante, por exemplo, não precisa mudar todo seu cardápio e fazer investimentos absurdos. Basta estar disposto a adaptar suas receitas e ter alternativas veganas disponíveis.

Ou, então, se você é uma marca de maquiagem que alega ter um batom vegano, não deixe esse público esperando por respostas. Explique quem são seus fornecedores, busque selos de cruelty-free e responda às dúvidas que surgirem.

Quem sabe, o que era para ser uma opção vegana se torne um novo empreendimento vegan. Quando você trata o público bem e com respeito, seja ele qual for, você terá apoio.

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Será o fim dos “prazeres” da carne?

Piada com bacon não tem mais vez. A era do veganismo chegou sacudindo estruturas

As gôndolas dos supermercados mudaram. De uma hora para outra, até o mercadinho do bairro tem mais de duas opções de leite vegetal. As redes maiores ganharam um refrigerador exclusivo para produtos veganos e, nos corredores dos “saudáveis”, o que mais encontramos são opções isentas de ingredientes de origem animal.

Antes, conseguíamos contar nos dedos as opções de hambúrguer vegetariano disponíveis, sendo que a maioria se restringia à soja. Hoje, a indústria conseguiu imitar a cor, textura e até o sabor da carne, sem que nenhum animal precisasse sofrer no processo de produção. Hoje, você encontra os produtos da D+ em diferentes bairros de São Paulo.

É a revolução. Ela chegou. E, aos pouquinhos, vai transformando hábitos e uma cultura baseada em exploração animal.

Veganos não são mais os “estranhos”

Estranho é pessoa que ainda afirma “eu não ligo se meu bacon é um bicho morto”. Estranho é aquele que continua fechando os olhos para a opressão e injustiça. O veganismo deixou de ser motivo de piada para ser motivo de reflexão. Passou a incomodar, a cutucar feridas e abrir mentes.

Afinal, todo comportamento que vai contra um sistema enraizado na sociedade causa revolta e estranhamento. Pensa só em outras lutas sociais, como o feminismo. Em pleno 2020, parece ilógico pensar que as mulheres não podem votar. Mas em 1910 o lógico era, justamente, o contrário. Para mudar essa realidade, houve muito debate, muita luta, muita insistência.

Passos lentos e constantes

O mesmo com o veganismo. Nos anos 2000, o veganismo parecia impossível. Linguiça de proteína de ervilha? Seitan? Tofu? Oi?

Vinte anos depois, a realidade é outra. As pessoas estão mais abertas ao diálogo, estão dispostas a diminuírem o consumo de carne. As pessoas entendem as reivindicações do veganismo. Em sua maioria, sabem que comer carne não é algo necessário.

A indústria perde voz

E, nesse cenário, os animais ganham. Em uma era onde qualquer pessoa pode pesquisar no Google fontes de proteína vegetal, o discurso de que a carne é a melhor fonte não cola mais. Em tempos onde problemas como intolerância à lactose aumentam e o estudo da nutrição ganha força, afirmar que quem não toma leite vai ter osteoporose é ilusão.

O que a indústria da carne, ovos e laticínios fala não é mais lei. Mesmo com apoio do governo, as pessoas, cada vez mais, aprendem a questionar, duvidar e, enfim, ignorar.

Sempre em frente

Não podemos afirmar que chegamos lá. Que nossos objetivos foram atingidos. Muitos animais ainda sofrem e perdem suas vidas em prol do egoísmo humano. Ainda há muito para mudar, muito pelo que lutar. Mas, com certeza, estamos no caminho certo.

E, você, vai se juntar a nós nesta revolução?

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MILLENIALS E O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA VEGANA/VEGETARIANA

Vegan is the new black! A geração que abriu os olhos e opta, diariamente, por fazer escolhas mais éticas

Se, antes, a ideia de ter um nuggets sem frango soava absurdo, hoje, essa é a demanda de uma geração preocupada com o meio ambiente, sua saúde e o bem estar animal. É uma demanda dos novos consumidores, que detêm o poder econômico.

Os millennials — pessoas que têm, hoje, entre 20 e 40 anos — mudaram a forma de consumo na sociedade. São pessoas multitarefas, sempre com um olho no celular, que puderam estudar por mais tempo e ingressar no mercado de trabalho mais tarde, diferente de seus pais e avós.

Esse acesso maior à informação fez com que os millennials entendessem como suas escolhas impactam no mundo. Menos leais às marcas, essas pessoas querem entender quais ideias e posicionamentos estão por trás de um produto ou serviço, além dos processos de produção envolvidos.

Millennials e a causa animal

E, é claro, que toda essa preocupação acabaria cruzando o caminho do veganismo. Afinal, não estamos falando apenas de exploração animal, mas de todos os malefícios que a indústria da carne, leite e ovos causa ao meio ambiente e à saúde.

Assim como feminismo foi levantando pautas e colecionando pequenas vitórias ao longo dos séculos, o veganismo também é um movimento político que caminha ao lado da luta pela justiça e o despertar da consciência. E os millennials, em sua maioria, tiveram coragem de tirar a venda e enxergar a verdade.

Menos bens, mais experiências

Essa busca por um estilo de vida mais sustentável não se restringe apenas à alimentação. Essa geração busca propósito em tudo aquilo que vivencia.

Isso faz com que um glitter usado no carnaval não seja apenas um glitter. Como é a produção desse item? Em larga escala ou por uma mãe solo? É biodegradável ou vai poluir o oceano? Usa ingredientes de origem animal? Tem uma embalagem ecológica?

Os millennials desejam que desde o seu automóvel até o lustre na sala reflitam seus posicionamentos ideológicos. Isso fez com que muitos desacelerassem o consumo e focassem nas experiência.

O importante não é mais ter. O importante é ter o que for necessário. É viver.

A bola de neve do consumo consciente

Não comer animais é uma escolha consciente. Você é contra o especismo e, por isso, entende que não está acima de nenhuma vida para definir como será seu fim.

Essa decisão faz com que você repense outros hábitos, como, por exemplo, a produção de lixo na sua casa, o consumo de plástico, a emissão de gases estufa, etc. É uma bola de neve do bem. Você vai descobrindo o impacto da suas ações e, conscientemente, as transforma em opções mais sustentáveis.

Você é um millennial? Acredita que sua forma de consumir é diferente da dos seus pais? O que te fez despertar para esse estilo de vida mais ético? Comenta pra gente!

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Lanches veganos para o dia a dia

Separamos 4 opções saudáveis e saborosas de lanches veganos para ter sempre em mãos

Se você está em transição para o veganismo, hora ou outra, irá se deparar com o problema: o que comer na rua? Dependendo do lugar, a única opção disponível é batata frita, mas, convenhamos, que não é nada saudável recorrer à fritura diariamente. Organização é, então, a palavra-chave quando falamos de alimentação vegana fora de casa. É importante sempre ter em mãos lanches veganos práticos, que dão saciedade e matam aquela fome no meio da tarde.

Como nem só de banana vive um vegano, separamos 4 sugestões de lanches sem nada de origem animal que podem te acompanhar na bolsa. Por mais que a ideia de fazer os lanchinhos pareça trabalhosa de início, planejar suas refeições, além de evitar dores de cabeça, é a garantia de refeições com mais nutrientes e economia do seu precioso dinheiro.

Continue lendo para ver as 4 opções de lanches veganos!

1. Frutas com granola e melado de cana

As frutas são o fast-food da natureza. Vêm na embalagem perfeita (as cascas), são cheias de sabor e, ainda por cima, nutrem o corpo. Para deixar esse lanche vegano melhor, nada como uma granola crocante.

Se você conseguir fazer a sua em casa, maravilha! Se não, opte pelas granolas sem açúcar no mercado. Também é interessante escolher aquelas com chia ou linhaça na composição, assim você aumenta a ingestão de ômega-3.

Por fim, um fio de melado de cana por cima, que é uma boa fonte de ferro. Você também pode substituir por pasta de amendoim, uma fonte de boas gorduras e proteína vegetal.

2. Salgadinho de grão de bico

Depois de cozido, basta temperar o grão de bico com os temperos que preferir e deixar no forno por uns 40 minutos. Eles ficam super crocantes! Nossa sugestão é usar sal, pimenta e lemon pepper ou sal, pimenta e curry para um toque indiano.

Se conservados em um pote de vidro bem fechado, esse salgadinho dura até 3 dias na geladeira. É proteína que fala, né?

3. Kibe vegano da D+ Vegan

Mesmo sem um microondas ou forno à disposição, você pode deixar os kibes prontos e levá-los na bolsa junto com uma porção de hommus. Aí é só beliscar quando a fome aparecer!

4. Lanche com pasta de amendoim e geleia

Um clássico americano que combina com o paladar vegano. Pão integral + pasta de amendoim integral + geleia de fruta = lanche vegano delicioso, rico em fibras e proteínas.

E aí, curtiu? Que tal levar uma dessas 4 opções de lanches veganos na sua próxima marmita? É o fim do salgadinho, fritura ou excesso de sódio. Se você tem outra sugestão de snack vegano prática, comenta aqui embaixo!

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CARDÁPIO VEGANO DO GLOBO DE OURO 2020

E o grande vencedor da noite foi… O cardápio vegano! Veja o que influenciou essa decisão dos organizadores

Os convidados do Globo de Ouro 2020 tiveram um surpresa: nada de salmão, filé mignon ou caviar no cardápio. Da refeição principal aos petiscos do bar, todos os pratos servidos no evento eram isentos de ingredientes de origem animal. A decisão foi recebida positivamente pelos espectadores e, inclusive, pelo astro da noite, Joaquin Phoenix.

O coringa é vegano

Talvez, não na ficção. Mas, fora das telinhas, o artista que dá vida ao coringa dispensa carne, ovos e leite. Ganhador do prêmio de Melhor Ator em Filme de Drama, Joaquin Phoenix em seu discurso agradeceu à organização pela iniciativa.

“Eu queria agradecer à Hollywood Foreign Press por reconhecer a ligação entre agropecuária e o aquecimento global, é muito corajoso da parte de vocês fazer [a refeição] desta noite à base de plantas”, disse o ator.

De acordo com a revista Variety, Phoenix, na verdade, foi o grande responsável pela implementação do cardápio vegano no Globo de Ouro. A ideia é que o evento seja cada vez mais sustentável.

Sem hálito de peixe, por favor

Ao sair do evento, Brad Pirr concedeu uma breve entrevista e se mostrou a favor dessa decisão. Ele disse: “sim, sou totalmente a favor. Faz sentido porque todos podem comer comida vegana, mas nem todos podem comer um bife”. Além de consciente e ético, o cardápio vegano é também inclusivo!

O ator ainda acrescenta: “a propósito, quando eles preparam um bife, nunca é tão bom. Eles gostam muito de preparar peixe, o que eu nunca entendo, porque todo mundo fica andando com hálito de peixe”. É verdade, Brad. Andar com gosto de mar e mau hálito em pleno Globo de Ouro, ninguém merece!

Inspire-se no cardápio vegano do Globo de Ouro

Ficou curioso para saber o que foi servido?

Desenvolvido pelo chef Matthew Morgan, o menu teve três tempos. De entrada, uma sopa fria de beterraba dourada. O prato principal foi um risoto de cogumelos selvagens com couve-de-bruxelas, cenoura e ervilhas. Para finalizar, uma versão vegana do bolo ópera de sobremesa.

Um passo de cada vez

Além da comida, um kit de produtos veganos foi entregue aos convidados e, este ano, nada de plástico. Em 2019, a organização foi duramente criticada por servir água em garrafas plásticas e, em 2020, aprenderam a lição, se informaram e aderiram às de vidro.

O presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood não acredita que vão mudar o mundo com uma única refeição, mas que são pequenos passos como esse que conscientizam as pessoas. “A nossa comida, a forma como a processamos, cultivamos e descartamos, tudo isso contribui para a crise climática”, disse Lorenzo Soria.

O que você achou do cardápio vegano do Globo de Ouro 2020? Concorda com essa decisão? Conta pra gente!

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Mindful Eating: você conhece?

É hora de dar uma pausa e escutar o que seu corpo tem a dizer. Veja como o mindful eating propõem uma alimentação mais consciente

Qual foi a última vez que você fez uma refeição com atenção plena? Reconheceu as cores no prato, mastigou os alimentos com calma, sentiu o aroma, diferenciou os sabores e, principalmente, escutou seu corpo? É esse questionamento que o mindful eating levanta.

O ato de comer virou uma obrigação

Com exceção de alguns momentos, no dia a dia a alimentação virou mais uma tarefa da lista. Só lembramos de comer porque o hormônio grelina está ali para nos lembrar: ei, você está com fome e precisa de energia. 

Acordamos atrasados e corremos para o trabalho. Mal temos tempo de piscar, quanto mais de fazer um lanche saudável. 12h. Hora do almoço. Colocamos qualquer coisa no prato e, pronto, voltamos para frente do computador e intermináveis reuniões.

No fim do dia, tem roupa para levar, filho para buscar, prova da faculdade para fazer, inglês para estudar… Jantar? Alguém ainda janta? Quando você percebe o dia acabou e você nem se lembra quais alimentos foram para seu estômago. É automático.

Pare, respire e alimente-se com o coração aberto

Nesse contexto tão acelerado, o mindful eating propõem uma pausa. Sua ideia é tirar o corpo do piloto automático e trazer nossa atenção para o momento. É reconhecer os seus sentidos e dar ouvidos ao que seu corpo tem a dizer.

Saiba que só pelo fato de prestar atenção naquilo que se come há uma diminuição considerável das chances de comer mais do que precisamos e ter episódios de compulsão alimentar. A prática, no geral, incentiva uma alimentação mais consciente, tornando a refeição um momento de prazer, não de pressa. 

6 formas de incluir o mindful eating no dia a dia

Muito abstrato? Então, olha só 6 maneiras de trazer o mindful eating para mesa:

  • Desconecte-se. Deixe o celular de lado por alguns minutinhos e observe o ambiente e as pessoas ao seu redor. O feed do instagram pode esperar;
  • Tenha um olhar curioso diante dos alimentos. Observe como o calor mudou suas características sensoriais, diferencie os temperos, as texturas, etc;
  • Não pense nas calorias do prato ou seus nutrientes. Seja gentil consigo mesmo;
  • Preste atenção nas respostas do seu corpo. O que aquela garfada fez você sentir? Felicidade, prazer, estranheza? Lembrou de algo interessante?;
  • Atenha-se aos seus sinais de saciedade. Você não precisa comer até estar estufado;
  • Agradeça pela refeição e por aquele momento.

Desacelerar não é fácil, mas comece, aos poucos, a se conectar com seu corpo, o momento presente e suas sensações. Desperte o seu prazer em comer e sinta aquilo que o alimento pode proporcionar, o que, acredite, vai muito além da simples nutrição.

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