3 receitas para testar com nosso frango vegano

Confira 3 receitas para testar com nosso frango vegano, livre de crueldade animal e com muito sabor!

Feito à base de proteína de soja não transgênica, 100g do frango vegano da D+ possuem 12,4g de proteínas – tornando-o uma boa fonte. Além disso, têm 4g de fibra alimentar e zero gordura saturada.

Desenvolvemos esse alimento pensando na dupla praticidade + sabor. Fácil de fazer, nosso frango vegano mantém a suculência após a cocção e seu sabor e textura firme o tornam o candidato perfeito para estrelar diversas receitas, como as que separamos abaixo:

Frango vegano com molho de laranja

Um clássico de sabor agridoce! Descongele o frango vegano conforme orienta a embalagem e frite em uma frigideira antiaderente com duas colheres de azeite até criar uma crosta dourada e crocante.

Para o molho, misture 3 xícaras de chá de suco de laranja, 1 colher e ½ de sopa de amido de milho diluído no suco e leve ao fogo baixo até engrossar. Feito isso, acrescente sal e pimenta-do-reino a gosto, 2 colheres de sopa de melado de cana e 1 colher de sopa de açúcar. Misture mais uma vez por 5 minutos.

Pronto, agora é só colocar o molho por cima do frango e servir!

Frango à milanesa 

Se você adorava essa receita antes da transição, saiba que também é possível reproduzi-la na versão vegana. Para fazer um empanado vegano crocante, misture meia xícara de farinha de trigo branca, sal e demais temperos a gosto. Vá adicionando água até dar ponto de creme, mexendo com um garfo.

Passe o frango vegano descongelado nesse creme e, depois, na farinha de rosca. Agora é só fritar!

Para acompanhar, que tal uma maionese verde? Bata no liquidificador os ingredientes: 1 inhame grande cozido sem casca, 1 colher de sopa mostarda, 1/2 xícara água, 1 colher de chá sal, suco de 1 limão, 1/4 cebola, 1 dente alho, 1/4 xícara salsinha picada, 1/4 xícara cebolinha e 2 colher de sopa azeite de oliva.

Escondidinho de frango

Siga o procedimento da primeira receita para fritar o frango e deixe esfriar. Com o auxílio de um garfo, comece a despedaçar os filés de frango vegano. Quanto menores forem as fatias, melhor,

Em uma panela, refogue 1 colher de sopa de cebola picada e 1 colher de sopa de alho picado. Acrescente folhas de louro, salsinha e sal a gosto. Junte o frango e 340g de molho de tomate. Deixe cozinhar por uns 5 minutos em fogo médio.

Acomode o frango em um refratário e, por cima, adicione um purê de batatas. Para substituir o queijo, rale castanhas e, se tiver, salpique um pouco de levedura nutricional. Leve ao forne pré-aquecido a 180 ºC por cerca de 15 minutos e finalize com salsinha e batata palha!

Deu água na boca por aí? Para saber onde encontrar o frango vegano da D+, confira a lista de estabelecimentos na aba “onde encontrar“.

 

 

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Será o fim dos “prazeres” da carne?

Piada com bacon não tem mais vez. A era do veganismo chegou sacudindo estruturas

As gôndolas dos supermercados mudaram. De uma hora para outra, até o mercadinho do bairro tem mais de duas opções de leite vegetal. As redes maiores ganharam um refrigerador exclusivo para produtos veganos e, nos corredores dos “saudáveis”, o que mais encontramos são opções isentas de ingredientes de origem animal.

Antes, conseguíamos contar nos dedos as opções de hambúrguer vegetariano disponíveis, sendo que a maioria se restringia à soja. Hoje, a indústria conseguiu imitar a cor, textura e até o sabor da carne, sem que nenhum animal precisasse sofrer no processo de produção. Hoje, você encontra os produtos da D+ em diferentes bairros de São Paulo.

É a revolução. Ela chegou. E, aos pouquinhos, vai transformando hábitos e uma cultura baseada em exploração animal.

Veganos não são mais os “estranhos”

Estranho é pessoa que ainda afirma “eu não ligo se meu bacon é um bicho morto”. Estranho é aquele que continua fechando os olhos para a opressão e injustiça. O veganismo deixou de ser motivo de piada para ser motivo de reflexão. Passou a incomodar, a cutucar feridas e abrir mentes.

Afinal, todo comportamento que vai contra um sistema enraizado na sociedade causa revolta e estranhamento. Pensa só em outras lutas sociais, como o feminismo. Em pleno 2020, parece ilógico pensar que as mulheres não podem votar. Mas em 1910 o lógico era, justamente, o contrário. Para mudar essa realidade, houve muito debate, muita luta, muita insistência.

Passos lentos e constantes

O mesmo com o veganismo. Nos anos 2000, o veganismo parecia impossível. Linguiça de proteína de ervilha? Seitan? Tofu? Oi?

Vinte anos depois, a realidade é outra. As pessoas estão mais abertas ao diálogo, estão dispostas a diminuírem o consumo de carne. As pessoas entendem as reivindicações do veganismo. Em sua maioria, sabem que comer carne não é algo necessário.

A indústria perde voz

E, nesse cenário, os animais ganham. Em uma era onde qualquer pessoa pode pesquisar no Google fontes de proteína vegetal, o discurso de que a carne é a melhor fonte não cola mais. Em tempos onde problemas como intolerância à lactose aumentam e o estudo da nutrição ganha força, afirmar que quem não toma leite vai ter osteoporose é ilusão.

O que a indústria da carne, ovos e laticínios fala não é mais lei. Mesmo com apoio do governo, as pessoas, cada vez mais, aprendem a questionar, duvidar e, enfim, ignorar.

Sempre em frente

Não podemos afirmar que chegamos lá. Que nossos objetivos foram atingidos. Muitos animais ainda sofrem e perdem suas vidas em prol do egoísmo humano. Ainda há muito para mudar, muito pelo que lutar. Mas, com certeza, estamos no caminho certo.

E, você, vai se juntar a nós nesta revolução?

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MILLENIALS E O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA VEGANA/VEGETARIANA

Vegan is the new black! A geração que abriu os olhos e opta, diariamente, por fazer escolhas mais éticas

Se, antes, a ideia de ter um nuggets sem frango soava absurdo, hoje, essa é a demanda de uma geração preocupada com o meio ambiente, sua saúde e o bem estar animal. É uma demanda dos novos consumidores, que detêm o poder econômico.

Os millennials — pessoas que têm, hoje, entre 20 e 40 anos — mudaram a forma de consumo na sociedade. São pessoas multitarefas, sempre com um olho no celular, que puderam estudar por mais tempo e ingressar no mercado de trabalho mais tarde, diferente de seus pais e avós.

Esse acesso maior à informação fez com que os millennials entendessem como suas escolhas impactam no mundo. Menos leais às marcas, essas pessoas querem entender quais ideias e posicionamentos estão por trás de um produto ou serviço, além dos processos de produção envolvidos.

Millennials e a causa animal

E, é claro, que toda essa preocupação acabaria cruzando o caminho do veganismo. Afinal, não estamos falando apenas de exploração animal, mas de todos os malefícios que a indústria da carne, leite e ovos causa ao meio ambiente e à saúde.

Assim como feminismo foi levantando pautas e colecionando pequenas vitórias ao longo dos séculos, o veganismo também é um movimento político que caminha ao lado da luta pela justiça e o despertar da consciência. E os millennials, em sua maioria, tiveram coragem de tirar a venda e enxergar a verdade.

Menos bens, mais experiências

Essa busca por um estilo de vida mais sustentável não se restringe apenas à alimentação. Essa geração busca propósito em tudo aquilo que vivencia.

Isso faz com que um glitter usado no carnaval não seja apenas um glitter. Como é a produção desse item? Em larga escala ou por uma mãe solo? É biodegradável ou vai poluir o oceano? Usa ingredientes de origem animal? Tem uma embalagem ecológica?

Os millennials desejam que desde o seu automóvel até o lustre na sala reflitam seus posicionamentos ideológicos. Isso fez com que muitos desacelerassem o consumo e focassem nas experiência.

O importante não é mais ter. O importante é ter o que for necessário. É viver.

A bola de neve do consumo consciente

Não comer animais é uma escolha consciente. Você é contra o especismo e, por isso, entende que não está acima de nenhuma vida para definir como será seu fim.

Essa decisão faz com que você repense outros hábitos, como, por exemplo, a produção de lixo na sua casa, o consumo de plástico, a emissão de gases estufa, etc. É uma bola de neve do bem. Você vai descobrindo o impacto da suas ações e, conscientemente, as transforma em opções mais sustentáveis.

Você é um millennial? Acredita que sua forma de consumir é diferente da dos seus pais? O que te fez despertar para esse estilo de vida mais ético? Comenta pra gente!

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APRENDA A GERMINAR GRÃOS, CEREAIS E SEMENTES

A germinação é uma ótima forma de melhorar a digestibilidade dos grãos e aumentar seu valor nutricional, veja como fazer

Germinar. Começar a desenvolver-se. Brotar. Desabrochar.

Quando germinamos um grão, estamos o preparando para crescer. E, assim como em toda fase de crescimento, o grão “acorda” e libera toda sua energia – que, para nós, significa maior valor nutricional, menos fatores anti nutricionais e maior digestibilidade.

A germinação é um meio termo entre o grão e o broto, sinalizando que o processo do nascimento está se consolidando. Para quem está começando nesse mundo da alimentação viva e crua, germinados são mais seguros se comparado aos brotinhos, os quais são mais vulneráveis à contaminação por fungos.

Se você quer experimentar uma nova forma de consumir grãos, cereais e sementes, continue lendo que vamos te ensinar como fazer esse processo!

Quais grãos, sementes e cereais posso germinar?

São várias opções: alfafa, feijão, lentilha, ervilha, arroz integral, amendoim, trigo, oleaginosas, grão-de-bico, soja, linhaça, semente de girassol, quinoa, etc. E melhor ainda se forem orgânicos!

Mas ficam aqui algumas dicas:

  • O arroz integral, assim como milho para pipoca, mesmo germinados, são muito duros para comer cru. Você pode fazer um leite vegetal com eles;
  • Não é recomendado fazer o consumo de feijão germinado diariamente, pois pode ser tóxico a longo prazo. Mas, no geral, feijões mais recomendados para germinar e consumir ocasionalmente são azuki e moyashi;
  • Sementes, grãos e cereais que estejam velhos porque foram mal embalados, armazenados ou estão com a validade vencida entram em decomposição antes de germinar;
  • Linhaça, alpiste e painço devem ser consumidas antes de aparecer a raiz primária (narizinho), pois ficam com um gosto ruim.

Como germinar grãos, sementes e cereais?

Vamos, então, ao passo a passo:

  1. Escolha qual semente, grão ou cereal será germinado e remova os que estão danificados;
  2. Lave bem em água corrente;
  3. Coloque de uma a três colheres de sopa em um vidro limpo e cubra com água filtrada.
  4. Deixe de molho por uma noite, entre 8 e 12 horas;
  5. Cubra esse vidro com um pedaço de gaze ou voal e prenda com um elástico;
  6. Vire o vidro e despeje a água, sem precisar tirar o paninho;
  7. Enxague bem os grãos umas 4 vezes;
  8. Deixe o vidro inclinado em um escorredor, em um lugar fresco, sem sol;
  9. Enxague os grãos pela manhã e a noite, todos os dias. Sempre coloque de volta no pote com o pano, caso o tire para enxaguar. Ele permite que os grãos respirem e protege contra os insetos;
  10. Nos dias de calor, é preciso enxaguar mais vezes.

Em, aproximadamente, 4 dias, ou quando começar a brotar, estará pronto para consumo. Você pode comer cru, cozido, em lanches, saladas, pastas, tortas, sucos, etc. Que tal experimentar em casa?

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Veganos dicas para ganho de peso e massa muscular

Ninguém precisa de alimentos de origem animal para ter um corpo saudável! É possível ganhar peso e massa muscular em uma dieta vegana

O ganho de peso e massa muscular envolvem dois pontos cruciais: alimentação e exercício físico. Quando os dois são alinhados, bem planejados e executados à risca, os resultados são inegáveis. E para os veganos? Muda alguma coisa?

Respeito à individualidade

Somos diferentes, logo, teremos necessidades nutricionais diferentes. Um esportista de 35 anos precisa de uma quantidade proteica diferente de um atleta de 22. O mesmo vale para a quantidade de ferro que uma mulher de 30 anos maratonista precisa e uma bailarina de 18. Copiar, então, a dieta do amigo ou a rotina de treinos do vizinho não funciona.

Para um ganho de peso e massa muscular efetivo, é preciso um acompanhamento profissional individualizado.

Foco na distribuição proteica

A preocupação da maioria das pessoas é com esse nutriente, que, de fato, é extremamente importante. Mas o equívoco é olhar para os alimentos isoladamente, ao invés do conjunto de nossas escolhas alimentares.

O que importa não é que um alimento tenha todos os aminoácidos em quantidades suficientes, mas, sim, que você distribua esses aminoácidos ao longo das refeições, apostando em variedade de alimentos, para atingir as recomendações.

Não se preocupe, com uma bora orientação nutricional, é fácil atingir bons níveis de proteína. O que não faltam são boas fontes: grão de bico, ervilha, soja, tofu, feijões, lentilha, etc.

Suplementação proteica

E, caso seja necessário, hoje existe uma variedade de suplementos veganos disponíveis no mercado. Proteína de ervilha, de arroz, de soja… Lembre-se, apenas, de tomá-los com orientação profissional, pois seu excesso pode trazer malefícios!

Alimentação baseada em comida de verdade

É o conselho mais importante para quem busca ganho de peso e aumento da massa muscular. Nada como a alimentação natural, baseada em comida viva, de verdade. Com cor sem precisar de corante, sabor sem precisar de aditivo e textura sem interferência da indústria.

Quem busca um corpo mais saudável, encontra na alimentação vegana benefícios que vão além do ganho de massa: diminuição do risco de desenvolver hipertensão e diabetes, redução no consumo de gorduras saturadas e, consequentemente, há menos chances de desenvolver problemas cardiovasculares, melhora do funcionamento intestinal, mais energia, etc.

Para finalizar, deixamos uma dica para quem quer se aprofundar mais sobre o assunto: assistir ao documentários Game Changers. Muda totalmente a visão daqueles que pensam que atletas veganos não têm uma boa performance!

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Gravidez vegana? Dicas e o que você precisa saber

Será que uma gravidez vegana é mais arriscada que a gravidez de uma mãe onívora? Vamos descobrir!

O mal do século é a falta de informação. Ou, melhor dizendo, a informação equivocada que se espalha com facilidade no meio digital. Esses boatos e mitos recaem, muitas vezes, sob o veganismo – ainda mais quando falamos em grupos como crianças, idosos e gestantes, que são o tema deste post.

Mas adiantamos: é possível, sim, ter uma gravidez vegana saudável. Ao contrário do que muitos médicos dizem, não, a mulher não precisa comer carne. O que ela precisa é de uma equipe preparada e atualizada!

Vai faltar nutriente?

As necessidades de proteínas, carboidrato, lipídio, ferro, ácido fólico, cálcio e outros nutrientes são as mesmas para todas as gestantes, variando por trimestre e particularidades individuais. O que muda em uma gravidez vegana são as formas de atingir essas recomendações, que não serão por meio de alimentos de origem animal.

Não é que uma gestante vegana precisa de mais ômega-3. Todas precisam.

Uma gravidez vegana também não é uma gravidez de risco. A não ser, é claro, que a mulher se encaixe nessa especificação, apresentando condições, como, por exemplo, pressão alta. Fora isso, pode ficar tranquila.

E a vitamina B12?

Nossa queridinha, que sempre aparece quando o assunto é veganismo. A conduta, em uma gravidez vegana, é a mesma: suplementar de acordo com análise de exames laboratoriais.

Essa vitamina é de extrema importância para o desenvolvimento neurológico dos bebês e não são só as vegetarianas ou veganas que estão susceptíveis a apresentar carência. A absorção dessa vitamina depende de uma série de fatores, por isso, é muito comum ver onívoros com deficiência. Fique de olho!

Preciso de acompanhamento nutricional?

Todas as gestantes precisariam, veganas ou não. A nutrição tem um fator fundamental na garantia de uma gestão saudável e tranquila. Você pode, inclusive, fazer uma consulta antes mesmo de engravidar para garantir que seus níveis sanguíneos de nutrientes importantes na gestação estejam adequados.

Talvez, uma gestante vegana precise de um acompanhamento nutricional especializado, pois seu médico de confiança não está acostumado a lidar com veganismo. Mas não porque ela tenha mais riscos.

Nós sempre escutamos, por exemplo, que a carne vermelha é uma fonte de ferro. E é! Mas isso não significa que uma gestante vegana não pode ter um bom aporte deste nutriente.

O que falta é lhe informarem sobre como fazer isso. É falar sobre a importância do remolho das leguminosas, de comer uma fonte de vitamina C após as principais refeições, de evitar cafeína depois do almoço e jantar… Seria, então, nesse sentido que entraria o acompanhamento nutricional.

De acordo com a Associação Dietética Americana: “uma dieta vegetariana bem planejada que inclui alimentos fortificados e suplementados para que se atinja as recomendações nutricionais é apropriada para todos os estágios da vida, incluindo a gestação, lactação, infância e adolescência”.

É o fim do mito que uma gravidez vegana é perigosa ou arriscada!

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LANÇAMENTO DO NOSSO E-BOOK

Considerando o veganismo? Preparamos um e-book especialmente para você, com dicas, dados, receitas e muito mais, confira

Quem conhece a D+ Vegan, sabe do nosso amor a vida. Graças a ele, em certo momento da nossa caminhada, deixou de ser suficiente apenas se preocupar com o impacto daquilo que consumimos em âmbito individual. Foi aí que decidimos criar produtos que transparecessem essa consciência para o coletivo.

Em meio aos negócios e decisões pessoais, surgiu a necessidade de atender ao desejo de outros veganos que sentiam falta de produtos práticos e saborosos. Nossas receitas de família ganharam, então, um nome, uma marca e clientes fieis. Nascia a D+ Vegan.

Hoje, nossa empresa está presente em mais de 200 estabelecimentos, mostrando como o veganismo é, sim, possível. Nosso objetivo é fazer com que cada vez mais pessoas conheçam o veganismo e que os próprios veganos possam ter alimentos gostosos e saudáveis na mesa. A ideia é unir as pessoas em torno de um alimento livre de crueldade.

O e-book feito especialmente para você

Que acredita que o veganismo é o caminho para diminuir os problemas ambientais e de saúde da população. Que entende que todas as vidas devem ser respeitadas e não quer financiar uma indústria cruel.

Ou, para você, que ainda está em dúvida se, realmente, o veganismo é a melhor solução. Que está com medo de lidar com situações sociais e outros problemas.

Voltando lá no início da nossa história, nos questionamos sobre quais informações gostaríamos de ter recebido e, assim, nasceu esse e-book. Não queremos que o veganismo seja um bicho de sete cabeças, mas, ao contrário, um processo simples e leve.

O que você encontra no e-book da D+ Vegan

São basicamente 8 tópicos abordados: o que é ser vegano, diferença entre vegetarianos e veganos, por onde começar, filmes e documentários veganos, segunda sem carne, seleção de dados sobre veganismo, minimalismo e receitas.

Dentro de cada um, você encontrará informações relevantes sobre o veganismo que lhe ajudarão nessa transição. São os conselhos que gostaríamos de ter escutado e as informações que fariam diferença no início da nossa jornada.

Nosso objetivo é que cada vez mais pessoas mudem seus hábitos alimentares e encontrem alternativas saudáveis a carne, com um preço justo e muito sabor. Estamos juntos nessa!

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3 MITOS SOBRE A VIDA VEGANA

Por mais que o veganismo cresça a cada dia, ainda existem muitos mitos que precisamos desbancar! Confira alguns deles

Se você pesquisar “mitos sobre” no Google, as primeiras sugestões são: gatos, amamentação, HIV e cobras. Outro item que deveria integrar essa lista é “veganismo”, pois nenhum estilo de vida é tão difamado por aí quanto o nosso.

Não é por mal, como é algo totalmente nova para maioria, as pessoas têm suposições, às vezes, equivocadas. Imagine passar sua vida achando que é ok comer carne e, de repente, chegar alguém falando que é injusto como até o detergente da pia foi testado em animais. Um grande choque de realidade, não é?

Felizmente, o veganismo cresce cada dia mais e, dessa forma, os mitos são derrubados, um a um. Para dar uma ajudada extra, vamos desmistificar outros três:

1. É difícil encontrar alimentos veganos

Será? Você acha difícil encontrar arroz e feijão? Banana, maçã e uva? Rúcula, alface e rabanete? Berinjela, abobrinha e chuchu? Não, certo?

Nem tudo precisa ter “vegan” na embalagem para ser considerado vegano. Existem pães, bolachas e torradas, por exemplo, que são do consumo habitual do brasileiro e não têm nada de origem animal na composição.

Fora que é cada vez mais fácil encontrar produtos veganos no mercado, como maioneses e, inclusive, os produtos da D+ Vegan. E se eles ainda não chegaram no mercado mais próximo da sua casa, dê essa sugestão!

2. Veganos têm deficiências nutricionais

Com uma alimentação bem planejada, o único nutriente que os veganos devem suplementar é a vitamina B12. Mas não pense que essa é uma exclusividade desse estilo de vida, onívoros também costumam ter deficiência desse nutriente pouco avaliado. Fique de olho!

Mas e a proteína? Cálcio? Ferro? Não se preocupe, você encontra todos os nutrientes em quantidades adequadas no reino vegetal! E para ter uma alimentação ainda mais saudável, nosso conselho é sempre procurar um nutricionista.

3. Tudo se resume à soja

Nem tudo é leite de soja e hambúrguer de soja. Na D+, por exemplo, temos produtos à base de quinoa, seitan, grão de bico… Se você não gosta dessa leguminosa, esse não será um problema.

O reino vegetal é tão abundante que não faria sentido todos os produtos veganos serem à base de soja. Temos tantos sabores, tantas texturas!

Qual outro mito sobre a vida vegana você já escutou por aí? Compartilha com a gente!

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JÁ CONHECE O MAPA DE FEIRAS ORGÂNICAS?

Sem veneno: conheça o mapa de feiras orgânicas idealizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)

Ter uma geladeira com alimentos 100% orgânicos ainda é uma realidade distante para maioria dos brasileiros. Não só pelo preço, mas pela falta de acessibilidade e informação. Ainda há uma barreira muito grande quando o assunto são produtos orgânicos.

Na tentativa de mudar esse cenário, o Idec mantém uma plataforma online que mapeia feiras orgânicas em todo Brasil. A ideia é mostrar que uma banana orgânica pode ser tão gostosa, em conta e acessível quanto uma cultivada de forma tradicional.

Por que consumir orgânicos?

Uma pesquisa do Idec, realizada em 2012, demonstrou que a maioria dos brasileiros preferiria comprar ogânico se os mesmos fossem mais baratos e encontrassem canais de comercialização próximos de suas casas. Não é à toa: o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos no mundo.

Esses defensivos agrícolas podem até ser bons do ponto de vista comercial, mas e nossa saúde? Não sabemos como essa quantidade alta de agrotóxico afetará nosso organismo em longo prazo. Já existem, no entanto, estudos associando o consumo dessas substâncias a doenças, como o câncer.

Vale a pena ir em feiras orgânicas?

Sem dúvida, a resposta é sim. Os orgânicos nas ferias são cerca de 50% mais baratos do que no mercado. E se o preço deixa de ser um problema, a única questão passa a ser: onde encontrar?

É aí que entra o mapa. Com uma navegação simples e intuitiva, você consegue encontrar a feira orgânica mais próxima. No total, são 74 feiras no Centro-oeste, 207 no Nordeste, 41 no Norte, 348 no Sudeste e 230 no Sul.

Talvez, a feira não seja na rua debaixo da sua casa, mas, com certeza, vale a pena se programar no final de semana para ir visitar e conferir produtores locais, que se esforçam para entregar um alimento limpo e saudável.

No mapa, você encontrará tanto feiras quanto comércios parceiros de orgânicos e grupos de consumo responsável.

Espalhe essa ideia! Consumir orgânicos não é um luxo, é investimento em saúde. Nem que seja 10% da sua alimentação, toda mudança é válida. Que tal começar a reduzir a quantidade de agrotóxicos no seu dia a dia?

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Salada Caesar Vegana

A salada perfeita para dias quentes ou para quem prefere um prato mais leve! Veja como fazer a versão vegana da salada caesar

Nós amamos salada, ainda mais se for bem feita. É comum encontrar no prato do brasileiro a dupla alface + tomate. Nunca falta na geladeira! Mas nem só desses dois ingredientes se faz uma salada. Para uma versão mais proteica, ensinamos como fazer uma salada caesar vegana.

Se você tem o costume de comer fora de casa, deve ter percebido que a salada caesar está na maioria dos cardápios. Não é à toa que ela é uma queridinha: com ingredientes frescos e leves, sua combinação de sabores conquista qualquer um. Mas, como por aqui, não trabalhamos com alimentos de origem animal, podemos recriar esse clássico e torná-lo, além de ético, ainda mais delicioso.

Bora ver o passo a passo dessa salada caesar vegana?

Croutons

Para fazer o elemento crocante da salada, corte 2 fatias de pão integral vegano em cubos. Em uma frigideira, aqueça um fio de azeite e coloque 1 dente de alho bem picado com salsa desidratada a gosto. Em seguida, acrescente os cubinhos de pão e misture bem. Tempere com sal e pimenta e deixe dourar no fogo baixo até que o pão fique bem crocante. Você também pode fazer esse passo no forno!

Molho caesar

Originalmente, o molho caesar leva parmesão, maionese, creme de leite… Mas, por aqui, a receita é outra.

Comece pré-aquecendo o forno a 180 ºC. Corte a parte de cima de uma cabeça de alho, embrulhe em papel manteiga e leve para assar por cerca de 30 minutos.

Depois, é só bater esse alho assado com os seguintes ingredientes:

  • 1 xícara de tofu soft;
  • 1/2 xícara de azeite;
  • 4 colheres de chá de suco de limão;
  • 1 colher de chá de mostarda dijon;
  • 1 colher de café de alcaparras (opcional);
  • 1 colher de sopa de levedura nutricional;
  • 1/2 colher de chá de sal;
  • Pimenta e temperos a gosto.

Você também pode substituir a levedura nutricional por 1 colher de chá de missô claro.

Hortaliças

A salada em si só leva alface, que pode ser a americana ou romana. Mas para aumentar o valor nutricional desse prato acrescente 1 cenoura ralada e 1/2 folha de alga nori em fatias finas.

Frango

Que, aqui, é frango vegano da D+ Vegan Food. Basta descongelar a caixinha e levar ao forno pré-aquecido a 180 ºC por cerca de 15 minutos. Ele já vem temperado, mas se preferir pode acrescentar outras especiarias.

Montando a salada caesar vegana

Em uma saladeira, rasgue 1 alface inteiro, coloque a cenoura, a alga e o frango. Regue com o molho e, por cima, coloque os croutons. Se quiser, finalize com queijo ralado vegano e chia.

Prontinho! Salada caesar vegana pronta para ser deliciada.

Curtiu? Que outra receita gostaria de ver por aqui?

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