3 receitas para testar com nosso frango vegano

Confira 3 receitas para testar com nosso frango vegano, livre de crueldade animal e com muito sabor!

Feito à base de proteína de soja não transgênica, 100g do frango vegano da D+ possuem 12,4g de proteínas – tornando-o uma boa fonte. Além disso, têm 4g de fibra alimentar e zero gordura saturada.

Desenvolvemos esse alimento pensando na dupla praticidade + sabor. Fácil de fazer, nosso frango vegano mantém a suculência após a cocção e seu sabor e textura firme o tornam o candidato perfeito para estrelar diversas receitas, como as que separamos abaixo:

Frango vegano com molho de laranja

Um clássico de sabor agridoce! Descongele o frango vegano conforme orienta a embalagem e frite em uma frigideira antiaderente com duas colheres de azeite até criar uma crosta dourada e crocante.

Para o molho, misture 3 xícaras de chá de suco de laranja, 1 colher e ½ de sopa de amido de milho diluído no suco e leve ao fogo baixo até engrossar. Feito isso, acrescente sal e pimenta-do-reino a gosto, 2 colheres de sopa de melado de cana e 1 colher de sopa de açúcar. Misture mais uma vez por 5 minutos.

Pronto, agora é só colocar o molho por cima do frango e servir!

Frango à milanesa 

Se você adorava essa receita antes da transição, saiba que também é possível reproduzi-la na versão vegana. Para fazer um empanado vegano crocante, misture meia xícara de farinha de trigo branca, sal e demais temperos a gosto. Vá adicionando água até dar ponto de creme, mexendo com um garfo.

Passe o frango vegano descongelado nesse creme e, depois, na farinha de rosca. Agora é só fritar!

Para acompanhar, que tal uma maionese verde? Bata no liquidificador os ingredientes: 1 inhame grande cozido sem casca, 1 colher de sopa mostarda, 1/2 xícara água, 1 colher de chá sal, suco de 1 limão, 1/4 cebola, 1 dente alho, 1/4 xícara salsinha picada, 1/4 xícara cebolinha e 2 colher de sopa azeite de oliva.

Escondidinho de frango

Siga o procedimento da primeira receita para fritar o frango e deixe esfriar. Com o auxílio de um garfo, comece a despedaçar os filés de frango vegano. Quanto menores forem as fatias, melhor,

Em uma panela, refogue 1 colher de sopa de cebola picada e 1 colher de sopa de alho picado. Acrescente folhas de louro, salsinha e sal a gosto. Junte o frango e 340g de molho de tomate. Deixe cozinhar por uns 5 minutos em fogo médio.

Acomode o frango em um refratário e, por cima, adicione um purê de batatas. Para substituir o queijo, rale castanhas e, se tiver, salpique um pouco de levedura nutricional. Leve ao forne pré-aquecido a 180 ºC por cerca de 15 minutos e finalize com salsinha e batata palha!

Deu água na boca por aí? Para saber onde encontrar o frango vegano da D+, confira a lista de estabelecimentos na aba “onde encontrar“.

 

 

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O que torna uma empresa 100% vegana?

Entenda a diferença entre uma empresa 100% vegana, uma empresa cruelty free e um produto vegano

Com a onda de consumo consciente, a população passou a pressionar grandes empresas que mantinham a conduta de testar em animais. Isso fez com que diversas marcas tomassem a iniciativa de mudar seus processos, encontrando alternativas que livrassem os animais dessa forma de exploração. Mas isso significa que toda marca que não realiza testes em animais é 100% vegana? Não! E nós vamos explicar nesse post o porquê…

Produto vegano ou cruelty free

Ao falar desses produtos, considere-os isoladamente. Entendemos como um produto cruelty-free aquele que não foi desenvolvido a partir de testes em animais, somente. É comum encontrarmos o símbolo do coelho, indicando essa diferenciação.

Um produto vegano, por sua vez, além de ser cruelty-free, é feito com ingredientes de origem vegetal e não envolve nenhuma forma de crueldade ou exploração animal em sua produção. Esse produto, porém, pode estar atrelado a uma empresa 100% vegana ou não.

Empresa cruelty-free

Quando uma empresa ou uma marca se denomina cruelty-free, isso significa que ela não realiza testes em animais em nenhum de seus produtos. Você pode conferir uma lista completa de empresas cruelty-free no site da PETA.

No entanto, essa marca pode estar atrelada à uma empresa-mãe que faz testes em animais, como é o caso da Dove que pertence à Unilever. A Dove em si não realiza nenhum tipo de teste em seus produtos, a Unilever, porém, possui outros nomes que não adotam a mesma forma de agir.

Uma empresa cruelty-free também pode usar ingredientes de origem animal em sua composição. E por mais que ela tenha uma linha de produtos veganos isso não a torna uma empresa vegana.

Empresa 100% vegana

Uma empresa cruelty-free não necessariamente é vegana, como vimos, mas uma empresa vegana necessariamente é cruelty-free. Ela não deve realizar nenhum tipo de testes em animais, assim como sua empresa-mãe ou qualquer outra associada, como seus fornecedores.

Além disso, todos os seus produtos, sem exceção, são isentos de ingredientes de origem animal, como é o caso da D+ Vegan. É aquela que você pode consumir de olhos fechados. A empresa 100% vegana tem um compromisso ético que torna seus processos de produção livres de qualquer forma de exploração animal.

Conflitos no movimento

Alguns veganos concordam em consumir produtos veganos de empresas não veganas, outros boicotam empresas cruelty-free associadas a empresas-mães que testam em animais, outros não concordam em boicotar marcas, apenas produtos… Esse é um longo debate, que envolve diferentes formas de pensar dentro do movimento. Mas no fim, o objetivo é o mesmo: diminuir a crueldade animal.

Sempre que for possível, apoie as empresas 100% veganas. Estas, sim, assumem verdadeiro amor pela causa e buscam, de fato, diminuir seus impactos no ambiente e na vida animal.

 

Foto reprodução.

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QUAL O PERFIL DO PÚBLICO VEGANO? SEJA UM REVENDEDOR D+

Seja um vegano abolicionista ou pragmático, homem ou mulher, adolescente ou adulto, todos têm um objetivo: acabar com a exploração animal!

O veganismo, assim como seu público, não é um movimento uniforme. Existem opiniões e condutas diferentes. Cada pessoa vivencia o veganismo dentro da sua própria realidade. Alguns tem mais acesso a bens de consumo, outros são mais envolvidos na militância, existe o vegano fitness e o que só come industrializado… Não dá para colocar todos os veganos em uma só caixinha.

No entanto, algo podemos afirmar com certeza: todo vegano quer acabar com a exploração animal. Seja o que boicota marcas ou o que boicota produtos, a pessoa que acredita no veganismo acredita, consequentemente, que não precisamos explorar os animais para nossa alimentação, entretenimento, beleza, etc.

Consumidores mais consciente

Essa compaixão faz com que perfil do público vegano se encaixe no do consumir consciente. E não só consciente no sentido de sustentabilidade, mas, sim, de saber o que está consumindo, de investigar e de questionar.

É comum que veganos encham o SAC das empresas com perguntas sobre os ingredientes de seus produtos, seus fornecedores, política de testes em animais e outras informações que, para esse público, são relevantes. Se você quer conquistá-lo, o primeiro passo é ser transparente.

Se você quiser entender melhor o que busca esse consumidor, vale a pena ler este outro post do blog.

Tendência x Militância

O veganismo é uma tendência, não dá para negar. Tendência, em seu significado original, é “evolução de alguma coisa num sentido determinado” e é fato de que não só o mercado, mas as escolhas das pessoas, caminham cada vez mais em direção ao veganismo.

Toda tendência chama atenção e, às vezes, não do jeito certo. O veganismo não é como uma cor da moda ou um material usado em projetos de arquitetura. É um estilo de vida. É um conjunto de crenças. É ideologia.

Por isso, surge o questionamento: como seguir essa tendência respeitando o estilo de vida?

Encontre boas parcerias

A resposta é complexa, mas, sim, é possível. Na D+, por exemplo, temos vários revendedores parceiros que entenderam as novas demandas de uma sociedade mais consciente e apostaram suas fichas no veganismo. Estabelecimentos que querem aumentar as opções de seus clientes e diminuir seu impacto no sofrimento animal.

Seu estabelecimento não precisa ser 100% vegano. Quem sabe, um dia, seja (como a história dessa churrascaria!), mas ampliar seu leque de produtos, apoiar empresas veganas e querer atender esse público já é um grande passo.

Que tal conversar com a D+ Vegan sobre ser um revendedor? É só chamar que nós vamos lhe ajudar a descobrir esse mundo tão recompensador que é o veganismo!

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Público vegano: o que eles buscam?

Apesar do receio que muitos negócios têm, o público vegano busca opções éticas e mais respeito pelas suas escolhas

Chatos? Nós diríamos exigentes. O público vegano, apesar de parecer implicante para algumas pessoas, é um grupo que, quando encontra uma marca ou local ético e de acordo com seus ideais, vira cliente fiel e promotor do negócio.

Perfil do público vegano

Essa ideia de que os veganos são cheios de “mimimi” parte da falta de compreensão do movimento. Não é uma fase ou modinha. São pessoas que fizeram uma escolha empática e querem acabar com o sofrimento animal.

Pensa só: você, hipoteticamente, não comeria carne de cachorro. Em outros países, porém, isso é normal. Temos que lembrar que o ato de comer carne é algo cultural.

Se você chegar em um restaurante e te oferecerem carne de cachorro, você vai comer? Não, certo? Isso te torna chato?

Agora, lembre-se que os veganos consideram injusto e desnecessário o consumo de qualquer alimento de origem animal.

Nós temos opiniões, ideais, crenças e valores – alguns crescem conosco, outros adquirimos ao longo da vida. Esse conjunto faz de nós a pessoa que somos e implica na mensagem que queremos deixar no mundo. Os veganos, assim, querem diminuir o impacto de suas escolhas no sofrimento animal.

Não é pelo lucro

Nesse sentido, o público vegano busca por empresas que abracem esse movimento. Não pela possibilidade de lucrar mais, mas pela vontade de ajudar a causa animal.

Em geral, pessoas veganas costumam comprar de empresas que são 100% veganas, ou seja, não usam ingredientes de origem animal e nem realizam testes em animais em nenhum de seus produtos. Mas também compram de empresas que, apesar de não serem totalmente veganas, oferecem opções para esse público.

Essas empresas, porém, seja um restaurante ou marca de maquiagem, devem ter uma comunicação clara, transparente e assegurar que, de fato, aquele determinado produto não tem envolvimento com exploração animal.

Para ter o apoio do público vegano…

É preciso entender o que move essas pessoas. É preciso de colocar no lugar delas. É preciso ouvir.

Esse é um público preocupado com as consequências de suas escolhas, que quer entender o processo de produção daquilo que consomem e que buscam apoiar empresas sustentáveis e éticas.

Se você é um restaurante, por exemplo, não precisa mudar todo seu cardápio e fazer investimentos absurdos. Basta estar disposto a adaptar suas receitas e ter alternativas veganas disponíveis.

Ou, então, se você é uma marca de maquiagem que alega ter um batom vegano, não deixe esse público esperando por respostas. Explique quem são seus fornecedores, busque selos de cruelty-free e responda às dúvidas que surgirem.

Quem sabe, o que era para ser uma opção vegana se torne um novo empreendimento vegan. Quando você trata o público bem e com respeito, seja ele qual for, você terá apoio.

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Será o fim dos “prazeres” da carne?

Piada com bacon não tem mais vez. A era do veganismo chegou sacudindo estruturas

As gôndolas dos supermercados mudaram. De uma hora para outra, até o mercadinho do bairro tem mais de duas opções de leite vegetal. As redes maiores ganharam um refrigerador exclusivo para produtos veganos e, nos corredores dos “saudáveis”, o que mais encontramos são opções isentas de ingredientes de origem animal.

Antes, conseguíamos contar nos dedos as opções de hambúrguer vegetariano disponíveis, sendo que a maioria se restringia à soja. Hoje, a indústria conseguiu imitar a cor, textura e até o sabor da carne, sem que nenhum animal precisasse sofrer no processo de produção. Hoje, você encontra os produtos da D+ em diferentes bairros de São Paulo.

É a revolução. Ela chegou. E, aos pouquinhos, vai transformando hábitos e uma cultura baseada em exploração animal.

Veganos não são mais os “estranhos”

Estranho é pessoa que ainda afirma “eu não ligo se meu bacon é um bicho morto”. Estranho é aquele que continua fechando os olhos para a opressão e injustiça. O veganismo deixou de ser motivo de piada para ser motivo de reflexão. Passou a incomodar, a cutucar feridas e abrir mentes.

Afinal, todo comportamento que vai contra um sistema enraizado na sociedade causa revolta e estranhamento. Pensa só em outras lutas sociais, como o feminismo. Em pleno 2020, parece ilógico pensar que as mulheres não podem votar. Mas em 1910 o lógico era, justamente, o contrário. Para mudar essa realidade, houve muito debate, muita luta, muita insistência.

Passos lentos e constantes

O mesmo com o veganismo. Nos anos 2000, o veganismo parecia impossível. Linguiça de proteína de ervilha? Seitan? Tofu? Oi?

Vinte anos depois, a realidade é outra. As pessoas estão mais abertas ao diálogo, estão dispostas a diminuírem o consumo de carne. As pessoas entendem as reivindicações do veganismo. Em sua maioria, sabem que comer carne não é algo necessário.

A indústria perde voz

E, nesse cenário, os animais ganham. Em uma era onde qualquer pessoa pode pesquisar no Google fontes de proteína vegetal, o discurso de que a carne é a melhor fonte não cola mais. Em tempos onde problemas como intolerância à lactose aumentam e o estudo da nutrição ganha força, afirmar que quem não toma leite vai ter osteoporose é ilusão.

O que a indústria da carne, ovos e laticínios fala não é mais lei. Mesmo com apoio do governo, as pessoas, cada vez mais, aprendem a questionar, duvidar e, enfim, ignorar.

Sempre em frente

Não podemos afirmar que chegamos lá. Que nossos objetivos foram atingidos. Muitos animais ainda sofrem e perdem suas vidas em prol do egoísmo humano. Ainda há muito para mudar, muito pelo que lutar. Mas, com certeza, estamos no caminho certo.

E, você, vai se juntar a nós nesta revolução?

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MILLENIALS E O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA VEGANA/VEGETARIANA

Vegan is the new black! A geração que abriu os olhos e opta, diariamente, por fazer escolhas mais éticas

Se, antes, a ideia de ter um nuggets sem frango soava absurdo, hoje, essa é a demanda de uma geração preocupada com o meio ambiente, sua saúde e o bem estar animal. É uma demanda dos novos consumidores, que detêm o poder econômico.

Os millennials — pessoas que têm, hoje, entre 20 e 40 anos — mudaram a forma de consumo na sociedade. São pessoas multitarefas, sempre com um olho no celular, que puderam estudar por mais tempo e ingressar no mercado de trabalho mais tarde, diferente de seus pais e avós.

Esse acesso maior à informação fez com que os millennials entendessem como suas escolhas impactam no mundo. Menos leais às marcas, essas pessoas querem entender quais ideias e posicionamentos estão por trás de um produto ou serviço, além dos processos de produção envolvidos.

Millennials e a causa animal

E, é claro, que toda essa preocupação acabaria cruzando o caminho do veganismo. Afinal, não estamos falando apenas de exploração animal, mas de todos os malefícios que a indústria da carne, leite e ovos causa ao meio ambiente e à saúde.

Assim como feminismo foi levantando pautas e colecionando pequenas vitórias ao longo dos séculos, o veganismo também é um movimento político que caminha ao lado da luta pela justiça e o despertar da consciência. E os millennials, em sua maioria, tiveram coragem de tirar a venda e enxergar a verdade.

Menos bens, mais experiências

Essa busca por um estilo de vida mais sustentável não se restringe apenas à alimentação. Essa geração busca propósito em tudo aquilo que vivencia.

Isso faz com que um glitter usado no carnaval não seja apenas um glitter. Como é a produção desse item? Em larga escala ou por uma mãe solo? É biodegradável ou vai poluir o oceano? Usa ingredientes de origem animal? Tem uma embalagem ecológica?

Os millennials desejam que desde o seu automóvel até o lustre na sala reflitam seus posicionamentos ideológicos. Isso fez com que muitos desacelerassem o consumo e focassem nas experiência.

O importante não é mais ter. O importante é ter o que for necessário. É viver.

A bola de neve do consumo consciente

Não comer animais é uma escolha consciente. Você é contra o especismo e, por isso, entende que não está acima de nenhuma vida para definir como será seu fim.

Essa decisão faz com que você repense outros hábitos, como, por exemplo, a produção de lixo na sua casa, o consumo de plástico, a emissão de gases estufa, etc. É uma bola de neve do bem. Você vai descobrindo o impacto da suas ações e, conscientemente, as transforma em opções mais sustentáveis.

Você é um millennial? Acredita que sua forma de consumir é diferente da dos seus pais? O que te fez despertar para esse estilo de vida mais ético? Comenta pra gente!

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Você sabia: lutador Wanderlei Silva se tornou vegetariano

Wanderlei Silva, um dos maiores lutadores brasileiros de MMA, anuncia que virou vegetariano e tem planos de se tornar vegano

Em sua rede social, Wanderlei conta que seu filho o mostrou o documentário Game Changers e, a partir daí, sua visão sobre carne mudou. O lutador pesquisou, conversou com sua esposa, que é médica, leu artigos da Sociedade Vegetariana Brasileira e tomou a decisão de seguir esta escolha alimentar.

O anúncio foi feito em fevereiro de 2020 e o objetivo de Wanderlei é se tornar vegano. “Eu estou me sentindo bem melhor após as refeições, meu sangue está melhor do que nunca, eu estou tendo muita mais energia para meus treinos e em geral tendo uma melhoria na minha saúde”, disse o lutador em um post no instagram.

Wanderlei não é o primeiro

Apesar de ter a iniciativa bacana de falar abertamente sobre a mudança em sua alimentação, Wanderlei não é o primeiro lutador de MMA a se tornar vegetariano ou vegano. Nate Diaz, um dos maiores nomes do Ultimate, só consome alimentos de origem vegetal desde os 18 anos e mantém um alto rendimento no octógono.

A repercussão

Alguns comentários, no post de Wanderlei, são negativos. “Faz isso não”, “não acredito”, “que decepção”, “não consigo largar a carne”, etc. Quem é vegano, está acostumado. Quando vamos contra um hábito tão enraizado na sociedade, nos deparamos com críticas e rejeição.

Mas essa parcela pequena de comentários não se compara a maioria em apoio, dizendo que essa escolha do lutador foi inspiradora. E, de fato, um nome tão importante e com tantas vitórias considerar o veganismo pode ser o ponto de partida para que outras pessoas considerem o mesmo.

De volta à vitória

Wanderlei não vive, hoje, sua melhor fase no MMA. No entanto, essa mudança na alimentação pode ser o empurrão que faltava para encaminhá-lo de volta à coluna das vitórias no esporte.

Não só ele, como Nate Diaz, Austin Aries, Tia Blanco, Venus Williams, James Wilks, Fiona Oakes e outros atletas estão aí para nos provar que é possível, sim, ter uma dieta vegetariana ou vegana, manter um bom desempenho e até carregar recordes nas costas.

O que você achou da decisão de Wanderlei? Que tal ir lá na página do lutador para apoiá-lo?

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APRENDA A GERMINAR GRÃOS, CEREAIS E SEMENTES

A germinação é uma ótima forma de melhorar a digestibilidade dos grãos e aumentar seu valor nutricional, veja como fazer

Germinar. Começar a desenvolver-se. Brotar. Desabrochar.

Quando germinamos um grão, estamos o preparando para crescer. E, assim como em toda fase de crescimento, o grão “acorda” e libera toda sua energia – que, para nós, significa maior valor nutricional, menos fatores anti nutricionais e maior digestibilidade.

A germinação é um meio termo entre o grão e o broto, sinalizando que o processo do nascimento está se consolidando. Para quem está começando nesse mundo da alimentação viva e crua, germinados são mais seguros se comparado aos brotinhos, os quais são mais vulneráveis à contaminação por fungos.

Se você quer experimentar uma nova forma de consumir grãos, cereais e sementes, continue lendo que vamos te ensinar como fazer esse processo!

Quais grãos, sementes e cereais posso germinar?

São várias opções: alfafa, feijão, lentilha, ervilha, arroz integral, amendoim, trigo, oleaginosas, grão-de-bico, soja, linhaça, semente de girassol, quinoa, etc. E melhor ainda se forem orgânicos!

Mas ficam aqui algumas dicas:

  • O arroz integral, assim como milho para pipoca, mesmo germinados, são muito duros para comer cru. Você pode fazer um leite vegetal com eles;
  • Não é recomendado fazer o consumo de feijão germinado diariamente, pois pode ser tóxico a longo prazo. Mas, no geral, feijões mais recomendados para germinar e consumir ocasionalmente são azuki e moyashi;
  • Sementes, grãos e cereais que estejam velhos porque foram mal embalados, armazenados ou estão com a validade vencida entram em decomposição antes de germinar;
  • Linhaça, alpiste e painço devem ser consumidas antes de aparecer a raiz primária (narizinho), pois ficam com um gosto ruim.

Como germinar grãos, sementes e cereais?

Vamos, então, ao passo a passo:

  1. Escolha qual semente, grão ou cereal será germinado e remova os que estão danificados;
  2. Lave bem em água corrente;
  3. Coloque de uma a três colheres de sopa em um vidro limpo e cubra com água filtrada.
  4. Deixe de molho por uma noite, entre 8 e 12 horas;
  5. Cubra esse vidro com um pedaço de gaze ou voal e prenda com um elástico;
  6. Vire o vidro e despeje a água, sem precisar tirar o paninho;
  7. Enxague bem os grãos umas 4 vezes;
  8. Deixe o vidro inclinado em um escorredor, em um lugar fresco, sem sol;
  9. Enxague os grãos pela manhã e a noite, todos os dias. Sempre coloque de volta no pote com o pano, caso o tire para enxaguar. Ele permite que os grãos respirem e protege contra os insetos;
  10. Nos dias de calor, é preciso enxaguar mais vezes.

Em, aproximadamente, 4 dias, ou quando começar a brotar, estará pronto para consumo. Você pode comer cru, cozido, em lanches, saladas, pastas, tortas, sucos, etc. Que tal experimentar em casa?

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Gravidez vegana? Dicas e o que você precisa saber

Será que uma gravidez vegana é mais arriscada que a gravidez de uma mãe onívora? Vamos descobrir!

O mal do século é a falta de informação. Ou, melhor dizendo, a informação equivocada que se espalha com facilidade no meio digital. Esses boatos e mitos recaem, muitas vezes, sob o veganismo – ainda mais quando falamos em grupos como crianças, idosos e gestantes, que são o tema deste post.

Mas adiantamos: é possível, sim, ter uma gravidez vegana saudável. Ao contrário do que muitos médicos dizem, não, a mulher não precisa comer carne. O que ela precisa é de uma equipe preparada e atualizada!

Vai faltar nutriente?

As necessidades de proteínas, carboidrato, lipídio, ferro, ácido fólico, cálcio e outros nutrientes são as mesmas para todas as gestantes, variando por trimestre e particularidades individuais. O que muda em uma gravidez vegana são as formas de atingir essas recomendações, que não serão por meio de alimentos de origem animal.

Não é que uma gestante vegana precisa de mais ômega-3. Todas precisam.

Uma gravidez vegana também não é uma gravidez de risco. A não ser, é claro, que a mulher se encaixe nessa especificação, apresentando condições, como, por exemplo, pressão alta. Fora isso, pode ficar tranquila.

E a vitamina B12?

Nossa queridinha, que sempre aparece quando o assunto é veganismo. A conduta, em uma gravidez vegana, é a mesma: suplementar de acordo com análise de exames laboratoriais.

Essa vitamina é de extrema importância para o desenvolvimento neurológico dos bebês e não são só as vegetarianas ou veganas que estão susceptíveis a apresentar carência. A absorção dessa vitamina depende de uma série de fatores, por isso, é muito comum ver onívoros com deficiência. Fique de olho!

Preciso de acompanhamento nutricional?

Todas as gestantes precisariam, veganas ou não. A nutrição tem um fator fundamental na garantia de uma gestão saudável e tranquila. Você pode, inclusive, fazer uma consulta antes mesmo de engravidar para garantir que seus níveis sanguíneos de nutrientes importantes na gestação estejam adequados.

Talvez, uma gestante vegana precise de um acompanhamento nutricional especializado, pois seu médico de confiança não está acostumado a lidar com veganismo. Mas não porque ela tenha mais riscos.

Nós sempre escutamos, por exemplo, que a carne vermelha é uma fonte de ferro. E é! Mas isso não significa que uma gestante vegana não pode ter um bom aporte deste nutriente.

O que falta é lhe informarem sobre como fazer isso. É falar sobre a importância do remolho das leguminosas, de comer uma fonte de vitamina C após as principais refeições, de evitar cafeína depois do almoço e jantar… Seria, então, nesse sentido que entraria o acompanhamento nutricional.

De acordo com a Associação Dietética Americana: “uma dieta vegetariana bem planejada que inclui alimentos fortificados e suplementados para que se atinja as recomendações nutricionais é apropriada para todos os estágios da vida, incluindo a gestação, lactação, infância e adolescência”.

É o fim do mito que uma gravidez vegana é perigosa ou arriscada!

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LANÇAMENTO DO NOSSO E-BOOK

Considerando o veganismo? Preparamos um e-book especialmente para você, com dicas, dados, receitas e muito mais, confira

Quem conhece a D+ Vegan, sabe do nosso amor a vida. Graças a ele, em certo momento da nossa caminhada, deixou de ser suficiente apenas se preocupar com o impacto daquilo que consumimos em âmbito individual. Foi aí que decidimos criar produtos que transparecessem essa consciência para o coletivo.

Em meio aos negócios e decisões pessoais, surgiu a necessidade de atender ao desejo de outros veganos que sentiam falta de produtos práticos e saborosos. Nossas receitas de família ganharam, então, um nome, uma marca e clientes fieis. Nascia a D+ Vegan.

Hoje, nossa empresa está presente em mais de 200 estabelecimentos, mostrando como o veganismo é, sim, possível. Nosso objetivo é fazer com que cada vez mais pessoas conheçam o veganismo e que os próprios veganos possam ter alimentos gostosos e saudáveis na mesa. A ideia é unir as pessoas em torno de um alimento livre de crueldade.

O e-book feito especialmente para você

Que acredita que o veganismo é o caminho para diminuir os problemas ambientais e de saúde da população. Que entende que todas as vidas devem ser respeitadas e não quer financiar uma indústria cruel.

Ou, para você, que ainda está em dúvida se, realmente, o veganismo é a melhor solução. Que está com medo de lidar com situações sociais e outros problemas.

Voltando lá no início da nossa história, nos questionamos sobre quais informações gostaríamos de ter recebido e, assim, nasceu esse e-book. Não queremos que o veganismo seja um bicho de sete cabeças, mas, ao contrário, um processo simples e leve.

O que você encontra no e-book da D+ Vegan

São basicamente 8 tópicos abordados: o que é ser vegano, diferença entre vegetarianos e veganos, por onde começar, filmes e documentários veganos, segunda sem carne, seleção de dados sobre veganismo, minimalismo e receitas.

Dentro de cada um, você encontrará informações relevantes sobre o veganismo que lhe ajudarão nessa transição. São os conselhos que gostaríamos de ter escutado e as informações que fariam diferença no início da nossa jornada.

Nosso objetivo é que cada vez mais pessoas mudem seus hábitos alimentares e encontrem alternativas saudáveis a carne, com um preço justo e muito sabor. Estamos juntos nessa!

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