Ser vegano custa caro?

Pode tirar essa desculpa da sua listinha! A base da alimentação vegana é simples e cabe dentro do orçamento

Esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas deixam de considerar o veganismo. Elas ouvem “dieta vegana” e já imaginam a conta bancária se esvaziando com alimentos mirabolantes e difíceis de encontrar.

Mas desde quando arroz e feijão são uma fortuna? Em que universo paralelo ir à feira custa mais do que ir ao açougue? Quando o quilo de banana ficou mais caro que o da carne? Essa ideia de que ser vegano custa caro parte da falta de acesso à informação.

Arroz e feijão nosso de cada dia

Ninguém lembra que os alimentos do dia a dia são, em sua maioria, veganos. Desde a torrada do café da manhã até a sopa de legumes do jantar. Do pão francês à salada de grão de bico, alface e tomate. A variedade de alimentos veganos é imensa!

Isso porque inclui todo o grupo das leguminosas, cereais, verduras, legumes, frutas, sementes e oleaginosas. Olha só quanta coisa! É uma infinidade de sabor, textura e, principalmente, nutrientes.

Você não precisa comer chia, amora e nozes todos os dias para ter uma alimentação saudável livre de ingredientes de origem animal. É claro que tirando a carne da dieta, sobra um valor para investir em outros alimentos que, antes, não faziam parte da sua rotina. Mas, no geral, a base da alimentação vegana é simples e barata.

Fique de olho no oportunismo

O que acontece, na realidade, é que algumas empresas, principalmente restaurantes, utilizam o movimento vegano para lucrar. Eles sabem que se um vegano chegar a algum restaurante e tiver apenas uma opção caríssima ou ele come ou fica com fome.

O mesmo vale para alguns produtos industrializados. Colocar “vegano” na embalagem não significa que a empresa possa cobrar o quanto quiser. Vale a pena conferir os ideais da marca, os ingredientes e avaliar se a proposta condiz com o valor.

E aí que entra o acesso à informação. Quanto mais você souber como montar uma alimentação vegana de forma equilibrada, menos você cai no oportunismo alheio.

Ser vegano custa caro quando…

Você segue a dieta da blogueira que foi paga para falar do produto X. Ou compra só alimentos gourmet e industrializados. É caro quando você aceita pagar o preço maior indo nos lugares errados ou prefere produtos com pouca disponibilidade.

Ser vegano custa caro quando você não prioriza comida de verdade. Porque essa, sim, é barata, acessível e prova que o veganismo cabe no bolso.

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Mindful Eating: você conhece?

É hora de dar uma pausa e escutar o que seu corpo tem a dizer. Veja como o mindful eating propõem uma alimentação mais consciente

Qual foi a última vez que você fez uma refeição com atenção plena? Reconheceu as cores no prato, mastigou os alimentos com calma, sentiu o aroma, diferenciou os sabores e, principalmente, escutou seu corpo? É esse questionamento que o mindful eating levanta.

O ato de comer virou uma obrigação

Com exceção de alguns momentos, no dia a dia a alimentação virou mais uma tarefa da lista. Só lembramos de comer porque o hormônio grelina está ali para nos lembrar: ei, você está com fome e precisa de energia. 

Acordamos atrasados e corremos para o trabalho. Mal temos tempo de piscar, quanto mais de fazer um lanche saudável. 12h. Hora do almoço. Colocamos qualquer coisa no prato e, pronto, voltamos para frente do computador e intermináveis reuniões.

No fim do dia, tem roupa para levar, filho para buscar, prova da faculdade para fazer, inglês para estudar… Jantar? Alguém ainda janta? Quando você percebe o dia acabou e você nem se lembra quais alimentos foram para seu estômago. É automático.

Pare, respire e alimente-se com o coração aberto

Nesse contexto tão acelerado, o mindful eating propõem uma pausa. Sua ideia é tirar o corpo do piloto automático e trazer nossa atenção para o momento. É reconhecer os seus sentidos e dar ouvidos ao que seu corpo tem a dizer.

Saiba que só pelo fato de prestar atenção naquilo que se come há uma diminuição considerável das chances de comer mais do que precisamos e ter episódios de compulsão alimentar. A prática, no geral, incentiva uma alimentação mais consciente, tornando a refeição um momento de prazer, não de pressa. 

6 formas de incluir o mindful eating no dia a dia

Muito abstrato? Então, olha só 6 maneiras de trazer o mindful eating para mesa:

  • Desconecte-se. Deixe o celular de lado por alguns minutinhos e observe o ambiente e as pessoas ao seu redor. O feed do instagram pode esperar;
  • Tenha um olhar curioso diante dos alimentos. Observe como o calor mudou suas características sensoriais, diferencie os temperos, as texturas, etc;
  • Não pense nas calorias do prato ou seus nutrientes. Seja gentil consigo mesmo;
  • Preste atenção nas respostas do seu corpo. O que aquela garfada fez você sentir? Felicidade, prazer, estranheza? Lembrou de algo interessante?;
  • Atenha-se aos seus sinais de saciedade. Você não precisa comer até estar estufado;
  • Agradeça pela refeição e por aquele momento.

Desacelerar não é fácil, mas comece, aos poucos, a se conectar com seu corpo, o momento presente e suas sensações. Desperte o seu prazer em comer e sinta aquilo que o alimento pode proporcionar, o que, acredite, vai muito além da simples nutrição.

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Chá Verde: benefícios e propriedades

Pensou que chá verde só era bom para emagrecer? Pois essa bebida tem várias propriedades incríveis e benéficas ao organismo, confira

Na época em que os alimentos termogênicos ficaram conhecidos, boa parte das pessoas tinha uma caixinha de chá verde na geladeira. Mas essa não é a única função desse chá, que, de fato, é muito poderoso! Neste post, vamos te mostrar o porquê da bebida merecer um espacinho na sua despensa. 

  1. É rico em flavonoides e catequinas

Estes são compostos biologicamente ativos, que contribuem para a prevenção de diversas doenças. Os flavonóides e as catequinas são os principais componentes químicos terapêuticos da planta do chá verde, tendo função antioxidantes de radicais livres.

  1. Tem ação antiinflamatória 

Isso significa que o consumo do chá verde é benéfico para quem sofre, por exemplo, com artrite inflamatória. As substâncias da bebida atuam diminuindo o processo inflamatório do organismo e fortalecendo o sistema imune.

  1. Ajuda a prolongar a vida

É isso mesmo! O chá verde tem ação quimioprotetora. Um estudo, de 2003, que acompanhou uma população com idade inferior a 79 por 13 anos, mostrou que o consumo diário de chá verde ajuda na diminuição de mortes por câncer e doenças relacionadas ao envelhecimento. Muito interessante, não?

Essa prevenção do câncer é atribuída à ação das catequinas na lesão causada pelos radicais livres. Outro estudo, com ratos, apontou que o extrato de chá verde inibe a formação de tumores de pele induzidos por radiações ultravioleta B, graças à presença de  galato-3-epigalocatequina, uma classe de catequina.

  1. Aumenta a disposição

Por conter cafeína, o chá verde aumenta os níveis de energia e concentração. Para quem adora um chazinho, ele pode ser usado como uma estratégia de pré-treino ou, então, em substituição ao café para dar aquele up de manhã.

A cafeína também acelera o metabolismo, mas não se engane: tomar chá verde não faz milagre. Esse efeito termogênico, para perda de peso, só tem resultado se aliado à prática de exercício físico e uma alimentação equilibrada. 

Contraindicações do chá verde

O consumo é contra indicado, principalmente, para gestantes. Também não é recomendado para pessoas com distúrbios renais, hepáticos ou cardiovasculares, que possuem gastrite, úlcera ou pressão alta

De uma forma geral, olha só quanta coisa boa o chá verde é capaz de fazer! Lembrando que o ideal é preparar o chá em casa, com as plantas naturais, e evitar as versões industrializadas com açúcar. Já preparou sua xícara?

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Cosméticos Veganos: marcas livres de crueldade animal

Veganismo não se resume ao prato. Conheça 5 marcas de cosméticos veganos para cuidar da beleza e, ao mesmo tempo, preservar a vida animal!

O veganismo é um movimento que visa excluir, na medida do possível e praticável, toda e qualquer forma de exploração animal. Isso significa que esse estilo de vida não se resume ao prato. Existem produtos de limpeza livres de crueldade, tecidos sem nada de origem animal e cosméticos veganos, os quais falaremos neste post.

Os cosméticos cruelty-free são aqueles que não passaram por testes em animais. Para ser considerado vegano, além dessa característica, os produtos não devem possuir ingredientes como lanolina, colágeno, queratina, mel, cera de abelha, etc. 

No começo da transição, parece impossível decifrar a lista de ingredientes e saber se aquele é um produto liberado ou não. Mas, com o passar do tempo, você descobre os selos de certificação, treina seu olhar e, principalmente, conhece, de cor, as principais marcas de cosméticos veganos. 

Para te ajudar nessa empreitada em busca de uma vida mais consciente, separamos 5 marcas de cosméticos veganos para você conhecer e amar. Dá uma olhada:

  1. Lola Cosmetics

Com uma linguagem divertida e jovem, a marca, que não nasceu vegana, abraçou a causa e, agora, tem desde shampoo até rímel sem nada de origem animal. São produtos que você encontra facilmente em qualquer perfumaria, além das próprias lojas físicas.

  1. Skala

A Skala é outro exemplo de marca que aderiu ao veganismo com o tempo. Hoje em dia, todos os seus produtos são 100% livres de ingredientes de origem animal. E o melhor de tudo é que a Skala é uma marca acessível, com produtos bem baratos. Sério, um desodorante custa R$3 e uma máscara de 1kg custa R$7!

  1. Kat Von D Beauty 

Se você gosta de uma maquiagem baphônica, a Kat Von D é para você. Os produtos têm altíssima qualidade e pigmentação, além de um design único. Você encontra os produtos nas Sephora Brasil – inclusive, tem até perfume vegano!

  1. Surya

Com uma pegada mais natural, a Surya tem cosméticos veganos e orgânicos para quem gosta de se embelezar e cuidar da pele ao mesmo tempo. A marca também possui esmaltes, coloração para cabelo e um spa vegano que fica na Vila Mariana, em São Paulo.

  1. Cativa Natureza

A empresa nasceu em Curitiba e, além de vegana, utiliza ingredientes brasileiros em suas formulações, valorizando nossa cultura. Por lá, você encontra linhas para o corpo, rosto, cabelo, maquiagem e, inclusive, creme dental. 

Você conhecia algumas dessas marcas de cosméticos veganos? Já testou algum de seus produtos? Que tal dar uma chance e descobrir como os cosméticos veganos, além de éticos, são tão incríveis quanto os convencionais?

 

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Dicas para atletas veganos

É comum que atletas veganos se sintam inseguros em relação à sua alimentação, afinal, vivemos em uma cultura onde a proteína animal é exaltada. Mas com um bom planejamento alimentar, é possível encontrar os melhores alimentos para seu corpo, que, além de nutrir, vão melhorar seu rendimento nos treinos e competições. Confira nossas dicas!

  1. Faça um acompanhamento nutricional

Quem quer ter um bom desempenho precisa do acompanhamento de um nutricionista. É a regra básica. Com uma alimentação planejada e individualizada de acordo com suas necessidades, é bem mais simples obter melhores resultados.

Sem falar que o nutricionista sabe avaliar pontos importantes nos exames sanguíneos e consegue adaptar a alimentação ou suplementação seguindo sua rotina e gostos pessoais. Procure um profissional de confiança, que saiba trabalhar com atletas veganos. Existem vários nutricionistas esportivos focados nesse público!

  1. Não se preocupe só com o pré e pós-treino

O que mais vemos por aí são dicas do que incluir nas refeições antes e após o treino. Mas mais importante do que isso, é a distribuição dos nutrientes ao longo do dia e a qualidade dos alimentos fonte escolhidos para compor suas refeições.

Não adianta consumir só carboidrato no pré-treino e só proteína no pós-treino. Uma alimentação equilibrada é o resultado da soma de todas suas escolhas alimentares, desde o momento em que você acorda até a hora que vai dormir.

  1. Cuide de todos os nutrientes, não só da proteína

O suplemento proteico não vai resolver todos seus problemas. Às vezes, ele sequer é necessário. Quando se fala em atletas veganos, todos os nutrientes importam.

Corredores, por exemplo, precisam ter bons níveis sanguíneos de ferro e ferritina. Já aqueles que dependem da força e massa muscular devem se preocupar com micronutrientes, como o zinco e magnésio. E isso nos leva à próxima e última dica…

  1. Inclua todos os grupos alimentares nas suas refeições

Leguminosas, cereais, vegetais, frutas, legumes, oleaginosas, gorduras, etc. A pasta de amendoim é ótima? Sim, mas ela não tem os mesmos nutrientes das folhas verdes. O grão de bico é incrível? Sim, mas ele também é diferente das sementes, como chia e linhaça.

Lembre-se que variedade de alimentos, significa variedade de nutrientes. Quanto mais cor, textura e sabor, melhor seu corpo trabalhará. 

E aí, curtiu nossas dicas para atletas veganos? Não se preocupe, não é um bicho de sete cabeças ter uma alimentação que lhe garantirá bons resultados!

 

 

 

 

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Estudo comprova eficácia da proteína vegetal: melhor do que whey

Nem só de whey protein vive o ganho de massa. Cada vez mais estudos comprovam a eficácia da proteína vegetal, confira no post!

Mas e as proteínas? É a clássica pergunta que todo vegano ou vegetariano escuta ao dizer que tirou os animais do prato. Ainda mais se for um atleta ou esportista. Acontece que nem só de frango, batata doce e whey protein vive o ganho de massa muscular. Vários estudos já comprovaram a eficácia da proteína vegetal, como veremos neste post. 

O mito da proteína vegetal incompleta

Muito se fala sobre como a proteína de origem animal é completa, como se não fosse possível encontrar proteína de qualidade nos alimentos vegetais. No entanto, o que a maioria das pessoas esquece é que a combinação de grupos alimentares diferentes (como leguminosas + cereais) fornece todos os aminoácidos em ótimas quantidades.

Uma dieta livre de produtos de origem animal não atrapalha em nada o desempenho físico de um atleta ou o ganho de massa daqueles que buscam hipertrofia. Basta lembrar de atletas incríveis vegetarianos e veganos, como Venus Williams, Serena Williams, Carl Lewis, Dave Scott, Jim Morris e por aí vai.

Quorn: o fungo com uma poderosa proteína

Para desbancar os mitos envolvendo proteínas, não param de surgir novas descobertas científicas. Em 2019, pesquisadores da Universidade de Exeter no Reino Unido conduziram um estudo bem interessante que mostrou a eficácia da proteína vegetal proveniente de um fungo chamado Quorn.

Os resultados demonstraram que essa proteína é duas vezes mais eficiente para construção de massa muscular se comparado aos isolados de leite. Isso porque o Quorn contém, além da proteína, carboidratos e minerais importantes que auxiliam na absorção e formação de massa magra. 

O estudo avaliou a construção muscular de 20 homens. Uma parte consumiu água com mycoproteína, a substância encontrada no fungo, e o outro grupo água com um isolado de proteína feito com 80% de caseína e 20% de whey protein.

Ao final do estudo, o grupo que tomou a mycoproteína apresentou um crescimento 120% maior que o normal, ou seja, o esperado sem qualquer adição proteica. Enquanto os que tomaram o suplemento de origem animal alcançaram um crescimento 60% maior. Resultados bem promissores, não?

Ainda são necessários outros estudos sobre a eficácia da proteína vegetal do Quorn, mas esses dados provam que é possível, sim, ser um esportistas ou atleta vegano. A proteína vegetal não perde em nada para a proteína animal, aliás, ela ganha em um aspecto muito importante: é livre de qualquer crueldade. Quem ganha somos nós e os animais!

 

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Cowspiracy: um documentário sobre a crueldade cometida com animais

A Netflix aposta na defesa contra a crueldade animal em sua grade de programação.

Transmitido pela Netflix, Cowspiracy – um documentário fenomenal – oferece uma acusação poderosa e provocativa. Ele mostra como a pecuária é a principal causa global de emissões de carbono na atmosfera.

A equipe de produção do filme, afirma que 51% das emissões de carbono podem ser atribuídas ao gado. Isso é mais do que as emissões de CO2 de petróleo e gás.

No entanto, esse número foi contestado por uma organização que diz que os dados nunca foram revisados pela comunidade científica. O número real é de 15% da contribuição das emissões de carbono pelos animais. Este é um número ainda significativo, mas muito abaixo da contribuição dos combustíveis fósseis.

De qualquer forma, Andersen e Kuhn apresentam casos fortes de outros danos ambientais causados ​​pela produção pecuária.

Cowspiracy denuncia as más consequências da produção pecuária

Cowspiracy também relata como as agências ambientais incentivam os indivíduos a tomar banhos mais curtos para economizar água. Entretanto, o processo de fabricação de hambúrgueres consume quantidades de água equivalente aos banhos diários por cerca de dois meses.

A dupla culpa ainda culpa criadouros pelo desmatamento, caça excessiva de predadores e escoamento de resíduos em rios e oceanos.

É fato que pouco se fala sobre o assunto. Alguns ativistas dizem que os grupos não querem perder seu financiamento, por isso o silêncio. Grupos ambientais, tais como o Greenpeace, recebem financiamento da indústria pecuária. Assim sendo, não querem deixar de receber os ganhos.

Relatos e cenas fortes

Os produtores de Cowspiracy também deixam claro uma questão importante. Depois de detalhar práticas de insustentabilidade associadas à carne, peixe e laticínios, a solução sugerida é dietas baseadas em vegetais.

Esse ponto é apresentado em detalhes tensos quando vemos vacas e galinhas firmemente enjauladas. Ainda mais, quando uma garotinha adorável abraça dois porcos na fazenda orgânica pastoral de seus pais. Ela declara, de maneira prosaica, que ninguém deveria se aproximar deles.

“Eles serão mortos em breve”, explica sua mãe de forma branda. Outro ponto memorável do documentário é quando mostram um par de patos sendo massacrados por um fazendeiro local.

Mas, então, como esse filme pode influenciar os espectadores? Alguns já começaram a adquirir produtos naturais no supermercado depois de assistir Cowspiracy. Você vai perder essa oportunidade de também ser influenciado, bem como conhecer mais a fundo essa cruel realidade dos animais?

 

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