Fonte de proteína vegetal e cálcio, o tofu é um alimento vegano super versátil! Veja como fazer o seu em casa

O tofu não é um queijo, como alguns pensam. Mas ele pode, sim, ser o ingrediente principal de queijos vegetais. Ele é, na verdade, um alimento milenar chinês obtido a partir do extrato de soja. É uma ótima fonte de proteína vegetal e de cálcio, quando enriquecido com sulfato de cálcio ou cloreto de cálcio.

Você encontra o tofu em casas de produtos naturais, mercados convencionais ou em bairros tradicionais chineses ou japoneses, como a Liberdade, em São Paulo. Neste post, vamos te ensinar a fazer seu próprio tofu em casa!

Como fazer tofu caseiro

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de grãos de soja;
  • 2 colheres de chá de cloreto de magnésio ou 5 colheres de chá de vinagre branco ou 5 colheres de chá de suco de limão;
  • Água;
  • Sal a gosto.

Modo de preparo

  • Comece escolhendo os grãos de soja para tirar possíveis pedrinhas;
  • Em seguida, cubra com 4 xícaras de água e deixe de molho por, no mínimo, 12 horas dentro da geladeira;
  • Escorra a soja e coloque no liquidificador com cerca de 5 xícaras de água;
  • Bata bem até triturar todos os grãos;
  • Sobre uma panela, coe esse extrato vegetal com uma peneira fina ou coador de pano. Vá apertando bem até tirar todo “leite” de soja;
  • Meça a quantidade de leite obtido. O ideal é ter 1,5 L. Caso não tenha, complete o restante necessário com água;
  • Cozinhe o leite de soja até ferver em fogo médio, mexendo e retirando as espumas que vão se formando;
  • Quando o leite começar a ferver, desligue e separadamente ferva uma xícara de água e adicione o cloreto de magnésio, limão ou vinagre;
  • Adicione ⅓ da água com cloreto de magnésio ao leite de soja quente e misture bem. Vá adicionando o restante aos pouquinhos, sempre mexendo;
  • Quando o leite começar a coalhar, pare de acrescentar a água com cloreto;
  • Tampe e deixe descansar por cerca de 10 minutos;
  • Passado esse tempo, coloque um pano de algodão sobre uma peneira pequena de farinha (de 15 cm) ou um escorredor de macarrão. Embaixo dessa peneira, coloque uma leiteira para pegar o conteúdo que vai vazar;
  • Passe o leite coalhado da panela para esse pano de algodão, feche o pano e coloque um peso em cima para compactar o tofu;
  • Deixe descansar por 1 hora;
  • Passado esse tempo, o tofu estará firme e é só guardar em um pote de vidro com água e um pouquinho de sal.

Seu tofu está pronto para ser usado em diversas receitas, como tofu mexido, mousses, patês, queijos vegetais, etc. A receita é adaptada do site presunto vegetariano!

Que tal fazer o seu tofu em casa e experimentar esse alimento saudável?

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Leite de castanha

Zero aditivos, zero lactose e zero colesterol! Veja como fazer um leite de castanha rico em gorduras boas, vitaminas e minerais

Leite de vaca é para o bezerro, mas o leite de castanha é para todos! Veja como fazer esse leite vegetal e aproveite seus nutrientes

No quesito sabor, o leite de castanha ganha disparado de outros leites vegetais. Brigadeiro com leite de amêndoas é dos deuses! E café com leite de castanha de caju, então? Dá água na boca! Acontece que o leite de castanha é bem caro no mercado, uma média de R$15/20 por litro contra R$5/7 do feito de soja ou arroz.

Uma alternativa, então, seria fazer o seu próprio leite de castanha em casa, como vamos ensinar neste post! Sai mais barato, é sem aditivos químicos e você ainda pode fazer o mix de castanhas que preferir.

Leite de castanha não é fonte de proteína

Diferente do leite de vaca, nem todo leite vegetal é uma fonte proteica. O leite de castanha tem, em média, 3g proteína em 200ml, enquanto o de soja tem 5g.

Não é certo, então, usá-lo como uma substituição desse nutriente. As castanhas, porém, são fontes de gorduras boas, vitaminas e minerais. Para se ter uma ideia, 2 castanhas do Brasil suprem a nossa necessidade diária de selênio, mineral com importante ação antioxidante.

Como fazer leite de castanha

Para fazer seu leite de castanha em casa, olha só a receita:

Leite de amêndoa

Deixe uma xícara de amêndoas de molho da noite para o dia. O ideal é que a água fique um dedo acima da linha das amêndoas.

Dispense essa água e bata a amêndoa no liquidificador com duas xícaras de água filtrada morna. Agora, é só coar com a ajuda de uma peneira ou coador com tecido de voal. Para um sabor a mais, acrescente uma colher de café de extrato de baunilha.

Leite de castanha de caju e do Brasil

Ao invés de duas xícaras de água, use três para o de castanha de caju ou castanha do Brasil. Essas versões tendem a ser mais gordurosas, por isso é preciso uma diluição maior, além de coar mais de uma vez.

Se for usar castanha do Brasil, cuidado com o consumo em excesso, pois o selênio, em doses exageradas, pode ser tóxico!

Leite de nozes

Siga as mesmas medidas e passo a passo do leite de amêndoa.

Dica extra: não descarte o resíduo

O resíduo que sobra na peneira ou coador vai bem em bolos, cookies, muffins, tortas, queijos veganos caseiros e outras receitas. Assim, você aproveita a castanha integralmente com todos os nutrientes!

Qual leite de castanha é o seu favorito?

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Leite de arroz

Uma alternativa saudável ao leite de vaca, o leite de arroz é isento de colesterol e uma fonte de carboidrato. Confira a receita!

Os leites vegetais são a melhor alternativa ao leite de vaca para os veganos, intolerantes à lactose ou, simplesmente, para quem busca uma alimentação mais saudável. No mercado, existem vários tipos, como de castanha de caju, amêndoa, aveia, soja, coco, etc.

Neste post, vamos te ensinar a fazer o leite de arroz. Uma versão barata, simples e com um sabor neutro, perfeito para várias receitas.

Composição nutricional do leite de arroz

Diferente do leite de vaca, cada leite vegetal apresenta uma composição diferente. O de soja, por exemplo, tem mais proteína que o de coco, que apresenta um maior teor de gordura, assim como o de castanhas.

Como o arroz é uma fonte de carboidratos, logo, o leite de arroz também será. Em contrapartida, ele é isento de colesterol, como todo alimento vegetal, e tem menos gordura que o leite de vaca integral, além das suas fibras e vitaminas.

Para os veganos, o leite de arroz é interessante visto que os aminoácidos dos cereais e das leguminosas se completam. Isso significa que você terá todos os aminoácidos essenciais se, no café da manhã, tomar leite de arroz e comer alguma outra preparação que leve pasta de grão de bico ou feijão, por exemplo.

Como fazer leite de arroz

Você vai precisar de: 1 xícara de arroz branco, 4 xícaras de água e 1 colher de chá de extrato de baunilha.

Comece preparando o arroz usando 2 xícaras de água. Sem alho ou cebola, só o arroz. Você pode até usar uma pitadinha de sal para realçar o sabor do cereal, mas cuidado para não exagerar e deixar seu leite salgado!

Quando o arroz estiver bem cozido e mole, ferva as duas xícaras de água restante. Coloque a água fervente, o arroz e o extrato de baunilha no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea.

Deixe descansar um minutinho para os sedimentos do arroz assentarem no fundo da panela. Aí é só coar cuidadosamente o leite e armazenar em um pote de vidro fechado, na geladeira, por uns 3 dias.  

Curtiu essa receita de leite de arroz? Você pode usá-lo em bolos, tortas, com café e até dá para fazer leite condensado! Incrível, não?

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Ser vegano custa caro?

Pode tirar essa desculpa da sua listinha! A base da alimentação vegana é simples e cabe dentro do orçamento

Esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas deixam de considerar o veganismo. Elas ouvem “dieta vegana” e já imaginam a conta bancária se esvaziando com alimentos mirabolantes e difíceis de encontrar.

Mas desde quando arroz e feijão são uma fortuna? Em que universo paralelo ir à feira custa mais do que ir ao açougue? Quando o quilo de banana ficou mais caro que o da carne? Essa ideia de que ser vegano custa caro parte da falta de acesso à informação.

Arroz e feijão nosso de cada dia

Ninguém lembra que os alimentos do dia a dia são, em sua maioria, veganos. Desde a torrada do café da manhã até a sopa de legumes do jantar. Do pão francês à salada de grão de bico, alface e tomate. A variedade de alimentos veganos é imensa!

Isso porque inclui todo o grupo das leguminosas, cereais, verduras, legumes, frutas, sementes e oleaginosas. Olha só quanta coisa! É uma infinidade de sabor, textura e, principalmente, nutrientes.

Você não precisa comer chia, amora e nozes todos os dias para ter uma alimentação saudável livre de ingredientes de origem animal. É claro que tirando a carne da dieta, sobra um valor para investir em outros alimentos que, antes, não faziam parte da sua rotina. Mas, no geral, a base da alimentação vegana é simples e barata.

Fique de olho no oportunismo

O que acontece, na realidade, é que algumas empresas, principalmente restaurantes, utilizam o movimento vegano para lucrar. Eles sabem que se um vegano chegar a algum restaurante e tiver apenas uma opção caríssima ou ele come ou fica com fome.

O mesmo vale para alguns produtos industrializados. Colocar “vegano” na embalagem não significa que a empresa possa cobrar o quanto quiser. Vale a pena conferir os ideais da marca, os ingredientes e avaliar se a proposta condiz com o valor.

E aí que entra o acesso à informação. Quanto mais você souber como montar uma alimentação vegana de forma equilibrada, menos você cai no oportunismo alheio.

Ser vegano custa caro quando…

Você segue a dieta da blogueira que foi paga para falar do produto X. Ou compra só alimentos gourmet e industrializados. É caro quando você aceita pagar o preço maior indo nos lugares errados ou prefere produtos com pouca disponibilidade.

Ser vegano custa caro quando você não prioriza comida de verdade. Porque essa, sim, é barata, acessível e prova que o veganismo cabe no bolso.

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Mindful Eating: você conhece?

É hora de dar uma pausa e escutar o que seu corpo tem a dizer. Veja como o mindful eating propõem uma alimentação mais consciente

Qual foi a última vez que você fez uma refeição com atenção plena? Reconheceu as cores no prato, mastigou os alimentos com calma, sentiu o aroma, diferenciou os sabores e, principalmente, escutou seu corpo? É esse questionamento que o mindful eating levanta.

O ato de comer virou uma obrigação

Com exceção de alguns momentos, no dia a dia a alimentação virou mais uma tarefa da lista. Só lembramos de comer porque o hormônio grelina está ali para nos lembrar: ei, você está com fome e precisa de energia. 

Acordamos atrasados e corremos para o trabalho. Mal temos tempo de piscar, quanto mais de fazer um lanche saudável. 12h. Hora do almoço. Colocamos qualquer coisa no prato e, pronto, voltamos para frente do computador e intermináveis reuniões.

No fim do dia, tem roupa para levar, filho para buscar, prova da faculdade para fazer, inglês para estudar… Jantar? Alguém ainda janta? Quando você percebe o dia acabou e você nem se lembra quais alimentos foram para seu estômago. É automático.

Pare, respire e alimente-se com o coração aberto

Nesse contexto tão acelerado, o mindful eating propõem uma pausa. Sua ideia é tirar o corpo do piloto automático e trazer nossa atenção para o momento. É reconhecer os seus sentidos e dar ouvidos ao que seu corpo tem a dizer.

Saiba que só pelo fato de prestar atenção naquilo que se come há uma diminuição considerável das chances de comer mais do que precisamos e ter episódios de compulsão alimentar. A prática, no geral, incentiva uma alimentação mais consciente, tornando a refeição um momento de prazer, não de pressa. 

6 formas de incluir o mindful eating no dia a dia

Muito abstrato? Então, olha só 6 maneiras de trazer o mindful eating para mesa:

  • Desconecte-se. Deixe o celular de lado por alguns minutinhos e observe o ambiente e as pessoas ao seu redor. O feed do instagram pode esperar;
  • Tenha um olhar curioso diante dos alimentos. Observe como o calor mudou suas características sensoriais, diferencie os temperos, as texturas, etc;
  • Não pense nas calorias do prato ou seus nutrientes. Seja gentil consigo mesmo;
  • Preste atenção nas respostas do seu corpo. O que aquela garfada fez você sentir? Felicidade, prazer, estranheza? Lembrou de algo interessante?;
  • Atenha-se aos seus sinais de saciedade. Você não precisa comer até estar estufado;
  • Agradeça pela refeição e por aquele momento.

Desacelerar não é fácil, mas comece, aos poucos, a se conectar com seu corpo, o momento presente e suas sensações. Desperte o seu prazer em comer e sinta aquilo que o alimento pode proporcionar, o que, acredite, vai muito além da simples nutrição.

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Granola caseira: aprenda a fazer

Mais saudável e mais saborosa! Confira como fazer uma granola caseira e inclua mais fibras no seu dia a dia

Saudável e gostosa. A granola é o tipo de alimento que une o melhor dos dois mundos. Vai bem com frutas, iogurte, sorvete, bolos, saladas e até pura. Tem fibra e gorduras boas, além de ser ótima para quem quer emagrecer, já que aumenta a saciedade.

Cuidado com as falsas granolas saudáveis

O problema é quando a granola industrializada vem cheia de coisas não naturais e, o pior, açúcar. Corre que é cilada! Granola boa não tem aditivos químicos, corante artificial, aroma, maltodextrina, xarope de milho, açúcar invertido e por aí vai.

Originalmente, a granola é um mix de cereais, sementes, oleaginosas e frutas secas. Essa é a base. A partir daí, pode usar a criatividade. Quinoa, aveia, semente de abóbora, de girassol, castanha, nozes, amêndoas, uva passa, semente de linhaça…

Para que você possa incluir esse alimento nutritivo no seu dia a dia, vamos ensinar uma receita de granola caseira. Assim, além de criar o sabor que prefere, você tem uma versão bem mais saudável que as industrializadas!

Granola caseira: mais sabor, mais saúde

Comece pré-aquecendo o forno a 180 ºC. Depois, em uma tigela grande, misture:

  • 3 xícaras de chá de aveia em flocos;
  • ½ xícara de chá de nozes picadas;
  • ½ xícara de castanhas de caju picadas;
  • ¼ de xícara de semente de girassol;
  • 2 colheres de sopa de semente de linhaça;
  • 2 colheres de sopa de chia;
  • 1 ½ colher de chá de canela;
  • 1 ½ colher de chá de gengibre em pó;
  • ¼ de xícara de mel;
  • 2 colheres de sopa de óleo de coco ou azeite.

Misture bem todos esses ingredientes, para que o óleo e o mel envolva todos eles. Despeje em uma assadeira antiaderente e espalhe bem com uma espátula. Leve ao forno por cerca de 20 minutinhos ou até a granola ficar dourada.

Quando estiver pronta, acrescente 1 xícara de chá de uva passa ou damasco seco picado. Prontinho! Você tem uma granola caseira deliciosa. O ideal é mantê-la, por uns 3 dias, bem fechada em um pote de vidro, longe da umidade e luz, para preservar a crocância. 

Você pode acrescentar outros ingredientes goji berry, flocos de coco, gergelim e extrato de baunilha. Também pode aumentar ou diminuir as quantidades da nossa receita. Vá testando até achar a granola caseira perfeita para o seu paladar. 

Curtiu essa receita? Já tentou fazer granola caseira? Garantimos que, depois da primeira vez, você nem olhará para as industrializadas no mercado. Dá de dez a zero!

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Chá Verde: benefícios e propriedades

Pensou que chá verde só era bom para emagrecer? Pois essa bebida tem várias propriedades incríveis e benéficas ao organismo, confira

Na época em que os alimentos termogênicos ficaram conhecidos, boa parte das pessoas tinha uma caixinha de chá verde na geladeira. Mas essa não é a única função desse chá, que, de fato, é muito poderoso! Neste post, vamos te mostrar o porquê da bebida merecer um espacinho na sua despensa. 

  1. É rico em flavonoides e catequinas

Estes são compostos biologicamente ativos, que contribuem para a prevenção de diversas doenças. Os flavonóides e as catequinas são os principais componentes químicos terapêuticos da planta do chá verde, tendo função antioxidantes de radicais livres.

  1. Tem ação antiinflamatória 

Isso significa que o consumo do chá verde é benéfico para quem sofre, por exemplo, com artrite inflamatória. As substâncias da bebida atuam diminuindo o processo inflamatório do organismo e fortalecendo o sistema imune.

  1. Ajuda a prolongar a vida

É isso mesmo! O chá verde tem ação quimioprotetora. Um estudo, de 2003, que acompanhou uma população com idade inferior a 79 por 13 anos, mostrou que o consumo diário de chá verde ajuda na diminuição de mortes por câncer e doenças relacionadas ao envelhecimento. Muito interessante, não?

Essa prevenção do câncer é atribuída à ação das catequinas na lesão causada pelos radicais livres. Outro estudo, com ratos, apontou que o extrato de chá verde inibe a formação de tumores de pele induzidos por radiações ultravioleta B, graças à presença de  galato-3-epigalocatequina, uma classe de catequina.

  1. Aumenta a disposição

Por conter cafeína, o chá verde aumenta os níveis de energia e concentração. Para quem adora um chazinho, ele pode ser usado como uma estratégia de pré-treino ou, então, em substituição ao café para dar aquele up de manhã.

A cafeína também acelera o metabolismo, mas não se engane: tomar chá verde não faz milagre. Esse efeito termogênico, para perda de peso, só tem resultado se aliado à prática de exercício físico e uma alimentação equilibrada. 

Contraindicações do chá verde

O consumo é contra indicado, principalmente, para gestantes. Também não é recomendado para pessoas com distúrbios renais, hepáticos ou cardiovasculares, que possuem gastrite, úlcera ou pressão alta

De uma forma geral, olha só quanta coisa boa o chá verde é capaz de fazer! Lembrando que o ideal é preparar o chá em casa, com as plantas naturais, e evitar as versões industrializadas com açúcar. Já preparou sua xícara?

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Cosméticos Veganos: marcas livres de crueldade animal

Veganismo não se resume ao prato. Conheça 5 marcas de cosméticos veganos para cuidar da beleza e, ao mesmo tempo, preservar a vida animal!

O veganismo é um movimento que visa excluir, na medida do possível e praticável, toda e qualquer forma de exploração animal. Isso significa que esse estilo de vida não se resume ao prato. Existem produtos de limpeza livres de crueldade, tecidos sem nada de origem animal e cosméticos veganos, os quais falaremos neste post.

Os cosméticos cruelty-free são aqueles que não passaram por testes em animais. Para ser considerado vegano, além dessa característica, os produtos não devem possuir ingredientes como lanolina, colágeno, queratina, mel, cera de abelha, etc. 

No começo da transição, parece impossível decifrar a lista de ingredientes e saber se aquele é um produto liberado ou não. Mas, com o passar do tempo, você descobre os selos de certificação, treina seu olhar e, principalmente, conhece, de cor, as principais marcas de cosméticos veganos. 

Para te ajudar nessa empreitada em busca de uma vida mais consciente, separamos 5 marcas de cosméticos veganos para você conhecer e amar. Dá uma olhada:

  1. Lola Cosmetics

Com uma linguagem divertida e jovem, a marca, que não nasceu vegana, abraçou a causa e, agora, tem desde shampoo até rímel sem nada de origem animal. São produtos que você encontra facilmente em qualquer perfumaria, além das próprias lojas físicas.

  1. Skala

A Skala é outro exemplo de marca que aderiu ao veganismo com o tempo. Hoje em dia, todos os seus produtos são 100% livres de ingredientes de origem animal. E o melhor de tudo é que a Skala é uma marca acessível, com produtos bem baratos. Sério, um desodorante custa R$3 e uma máscara de 1kg custa R$7!

  1. Kat Von D Beauty 

Se você gosta de uma maquiagem baphônica, a Kat Von D é para você. Os produtos têm altíssima qualidade e pigmentação, além de um design único. Você encontra os produtos nas Sephora Brasil – inclusive, tem até perfume vegano!

  1. Surya

Com uma pegada mais natural, a Surya tem cosméticos veganos e orgânicos para quem gosta de se embelezar e cuidar da pele ao mesmo tempo. A marca também possui esmaltes, coloração para cabelo e um spa vegano que fica na Vila Mariana, em São Paulo.

  1. Cativa Natureza

A empresa nasceu em Curitiba e, além de vegana, utiliza ingredientes brasileiros em suas formulações, valorizando nossa cultura. Por lá, você encontra linhas para o corpo, rosto, cabelo, maquiagem e, inclusive, creme dental. 

Você conhecia algumas dessas marcas de cosméticos veganos? Já testou algum de seus produtos? Que tal dar uma chance e descobrir como os cosméticos veganos, além de éticos, são tão incríveis quanto os convencionais?

 

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Dicas para atletas veganos

É comum que atletas veganos se sintam inseguros em relação à sua alimentação, afinal, vivemos em uma cultura onde a proteína animal é exaltada. Mas com um bom planejamento alimentar, é possível encontrar os melhores alimentos para seu corpo, que, além de nutrir, vão melhorar seu rendimento nos treinos e competições. Confira nossas dicas!

  1. Faça um acompanhamento nutricional

Quem quer ter um bom desempenho precisa do acompanhamento de um nutricionista. É a regra básica. Com uma alimentação planejada e individualizada de acordo com suas necessidades, é bem mais simples obter melhores resultados.

Sem falar que o nutricionista sabe avaliar pontos importantes nos exames sanguíneos e consegue adaptar a alimentação ou suplementação seguindo sua rotina e gostos pessoais. Procure um profissional de confiança, que saiba trabalhar com atletas veganos. Existem vários nutricionistas esportivos focados nesse público!

  1. Não se preocupe só com o pré e pós-treino

O que mais vemos por aí são dicas do que incluir nas refeições antes e após o treino. Mas mais importante do que isso, é a distribuição dos nutrientes ao longo do dia e a qualidade dos alimentos fonte escolhidos para compor suas refeições.

Não adianta consumir só carboidrato no pré-treino e só proteína no pós-treino. Uma alimentação equilibrada é o resultado da soma de todas suas escolhas alimentares, desde o momento em que você acorda até a hora que vai dormir.

  1. Cuide de todos os nutrientes, não só da proteína

O suplemento proteico não vai resolver todos seus problemas. Às vezes, ele sequer é necessário. Quando se fala em atletas veganos, todos os nutrientes importam.

Corredores, por exemplo, precisam ter bons níveis sanguíneos de ferro e ferritina. Já aqueles que dependem da força e massa muscular devem se preocupar com micronutrientes, como o zinco e magnésio. E isso nos leva à próxima e última dica…

  1. Inclua todos os grupos alimentares nas suas refeições

Leguminosas, cereais, vegetais, frutas, legumes, oleaginosas, gorduras, etc. A pasta de amendoim é ótima? Sim, mas ela não tem os mesmos nutrientes das folhas verdes. O grão de bico é incrível? Sim, mas ele também é diferente das sementes, como chia e linhaça.

Lembre-se que variedade de alimentos, significa variedade de nutrientes. Quanto mais cor, textura e sabor, melhor seu corpo trabalhará. 

E aí, curtiu nossas dicas para atletas veganos? Não se preocupe, não é um bicho de sete cabeças ter uma alimentação que lhe garantirá bons resultados!

 

 

 

 

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Estudo comprova eficácia da proteína vegetal: melhor do que whey

Nem só de whey protein vive o ganho de massa. Cada vez mais estudos comprovam a eficácia da proteína vegetal, confira no post!

Mas e as proteínas? É a clássica pergunta que todo vegano ou vegetariano escuta ao dizer que tirou os animais do prato. Ainda mais se for um atleta ou esportista. Acontece que nem só de frango, batata doce e whey protein vive o ganho de massa muscular. Vários estudos já comprovaram a eficácia da proteína vegetal, como veremos neste post. 

O mito da proteína vegetal incompleta

Muito se fala sobre como a proteína de origem animal é completa, como se não fosse possível encontrar proteína de qualidade nos alimentos vegetais. No entanto, o que a maioria das pessoas esquece é que a combinação de grupos alimentares diferentes (como leguminosas + cereais) fornece todos os aminoácidos em ótimas quantidades.

Uma dieta livre de produtos de origem animal não atrapalha em nada o desempenho físico de um atleta ou o ganho de massa daqueles que buscam hipertrofia. Basta lembrar de atletas incríveis vegetarianos e veganos, como Venus Williams, Serena Williams, Carl Lewis, Dave Scott, Jim Morris e por aí vai.

Quorn: o fungo com uma poderosa proteína

Para desbancar os mitos envolvendo proteínas, não param de surgir novas descobertas científicas. Em 2019, pesquisadores da Universidade de Exeter no Reino Unido conduziram um estudo bem interessante que mostrou a eficácia da proteína vegetal proveniente de um fungo chamado Quorn.

Os resultados demonstraram que essa proteína é duas vezes mais eficiente para construção de massa muscular se comparado aos isolados de leite. Isso porque o Quorn contém, além da proteína, carboidratos e minerais importantes que auxiliam na absorção e formação de massa magra. 

O estudo avaliou a construção muscular de 20 homens. Uma parte consumiu água com mycoproteína, a substância encontrada no fungo, e o outro grupo água com um isolado de proteína feito com 80% de caseína e 20% de whey protein.

Ao final do estudo, o grupo que tomou a mycoproteína apresentou um crescimento 120% maior que o normal, ou seja, o esperado sem qualquer adição proteica. Enquanto os que tomaram o suplemento de origem animal alcançaram um crescimento 60% maior. Resultados bem promissores, não?

Ainda são necessários outros estudos sobre a eficácia da proteína vegetal do Quorn, mas esses dados provam que é possível, sim, ser um esportistas ou atleta vegano. A proteína vegetal não perde em nada para a proteína animal, aliás, ela ganha em um aspecto muito importante: é livre de qualquer crueldade. Quem ganha somos nós e os animais!

 

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